Etapa 2- Emancipação Sociopolítica Dos Excluídos Via A Educação não Formal, Educação não Formal Em ação: Aprendizagens Na Participação Social; Movimentos Sociais E Movimentos Sociais E Educação. 1.1- Como A Educação Informal Pode Contri
Trabalho Escolar: Etapa 2- Emancipação Sociopolítica Dos Excluídos Via A Educação não Formal, Educação não Formal Em ação: Aprendizagens Na Participação Social; Movimentos Sociais E Movimentos Sociais E Educação. 1.1- Como A Educação Informal Pode Contri. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 130608 • 25/11/2013 • 1.522 Palavras (7 Páginas) • 2.782 Visualizações
Etapa 2- Emancipação sociopolítica dos excluídos via a educação não formal,
Educação não formal em ação: aprendizagens na participação social; movimentos sociais e Movimentos sociais e educação.
1.1- Como a educação informal pode contribuir para a redução da exclusão da população brasileira?
R=ETAPA 1- Educação não formal x educação formal. Educação não formal no universo das práticas educativas o campo e as demandas da Educação não formal.
“Se admitirmos que a Educação se tornou e se tornará cada vez mais, aos olhos da própria sociedade, uma necessidade primordial de cada individuo, é preciso que a acção da escola e da universidade seja não só desenvolvida, enriquecida, multiplicada, mas ainda ampliada pelo alargamento da função educativa ás dimensões da sociedade inteira.
A escola tem a desempenhar um papel que se conhece e que é chamado a desenvolver-se ainda com maior amplitude. Para tanto, ela cada vez menos pretenderá assumir, por si só, as funções educativas da sociedade. A indústria, a administração, as comunicações e os transportes podem e devem colaborar.
As comunidades locais, bem como a comunidade nacional, são em si mesmas, instituições eminentemente educativas
É de facto nesta linha de pensamento que se assiste hoje a uma certa ambiguidade na definição conceptual relativa aos termos como os que nos propomos aqui abordar, uma vez que a transversalidade e polissemia do conceito maior do qual derivam, “campo” na terminologia de Perrenoud, é por demais abrangente a estes “sub-campos”.
Referimo-nos, lógicamente, à Educação de uma maneira geral, e à Educação Formal e Não Formal concretamente.
A educação formal é comummente identificada com a educação escolar, e é entendida como o tipo de educação organizada com uma determinada sequencia e proporcionada pelas escolas, com uma estrutura, um plano de estudo e papéis definidos para quem ensina e para quem é ensinado. Conduz normalmente a um determinado nível oficializado por um diploma.
Pode ser resumida como aquela que está presente no ensino escolar, “sistema educativo”, institucionalizado, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturado, abarcando desde o jardim-de-infância até aos mais elevados níveis da universidade.
Ela depende de uma directriz educacional centralizada como o currículo, com estruturas hierárquicas e burocráticas, determinadas em nível nacional, com órgãos fiscalizadores dos ministérios da educação.
A educação não-formal, embora obedeça também a uma estrutura e a uma organização (distintas, porém, das escolares) e possa levar a uma certificação (mesmo que não seja essa a sua finalidade), diverge da educação formal no que respeita á não fixação de tempos e de locais e à flexibilidade na adaptação dos conceitos de aprendizagem a cada grupo concreto.
É considerada uma variedade agremiadora de actividades educativas, segundo Coombs, que têm duas características comuns, a saber:
- Estão organizadas conscientemente ao serviço de vários públicos e/ou propósitos particulares
- Operam fora da estrutura dos sistemas de educação formal e livres dos seus cânones, regulações e formalismos.
Em jeito de conclusão, a Educação Não formal pode assumir três dimensões em relação à Educação formal, isto é, ela pode alocar uma perspectiva de complemento, suplemento ou alternativa à Educação escolar.
Etapa 2- Emancipação sociopolítica dos excluídos via a educação não formal,
Educação não formal em ação: aprendizagens na participação social; movimentos sociais e Movimentos sociais e educação.
1.1- Como a educação informal pode contribuir para a redução da exclusão da população brasileira?
R=
ETAPA 1- Educação não formal x educação formal. Educação não formal no universo das práticas educativas o campo e as demandas da Educação não formal.
“Se admitirmos que a Educação se tornou e se tornará cada vez mais, aos olhos da própria sociedade, uma necessidade primordial de cada individuo, é preciso que a acção da escola e da universidade seja não só desenvolvida, enriquecida, multiplicada, mas ainda ampliada pelo alargamento da função educativa ás dimensões da sociedade inteira.
A escola tem a desempenhar um papel que se conhece e que é chamado a desenvolver-se ainda com maior amplitude. Para tanto, ela cada vez menos pretenderá assumir, por si só, as funções educativas da sociedade. A indústria, a administração, as comunicações e os transportes podem e devem colaborar.
As comunidades locais, bem como a comunidade nacional, são em si mesmas, instituições eminentemente educativas
É de facto nesta linha de pensamento que se assiste hoje a uma certa ambiguidade na definição conceptual relativa aos termos como os que nos propomos aqui abordar, uma vez que a transversalidade e polissemia do conceito maior do qual derivam, “campo” na terminologia de Perrenoud, é por demais abrangente a estes “sub-campos”.
Referimo-nos, lógicamente, à Educação de uma maneira geral, e à Educação Formal e Não Formal concretamente.
A educação formal é comummente identificada com a educação escolar, e é entendida como o tipo de educação organizada com uma determinada sequencia e proporcionada pelas escolas, com uma estrutura, um plano de estudo e papéis definidos para quem ensina e para quem é ensinado. Conduz normalmente a um determinado nível oficializado por um diploma.
Pode ser resumida como aquela que está presente no ensino escolar, “sistema educativo”, institucionalizado, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturado, abarcando desde o jardim-de-infância até aos mais elevados níveis da universidade.
Ela depende de uma directriz educacional centralizada como o currículo, com estruturas hierárquicas e burocráticas, determinadas em nível nacional, com órgãos fiscalizadores dos ministérios da educação.
A educação não-formal, embora
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