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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO; O PENSAMENTO PEDAGÓGICO; ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM

Por:   •  2/4/2017  •  Monografia  •  2.753 Palavras (12 Páginas)  •  505 Visualizações

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UNIVERSIDADE/FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2ª SÉRIE

ANA PAULA ALFF DOS SANTOS – RA: 3333455631

MONALISA TEREZINHA RIEGER – RA: 3504650993

SAMANTA VERIDIANA DUARTE SOUZA – RA: 3319479631

DISCIPLINAS NORTEADORAS:

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO; O PENSAMENTO PEDAGÓGICO; ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM

TAQUARA – RS

NOVEMBRO/2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO         3

2 O BULLYING NA ESCOLA E NA EDUCAÇÃO FÍSICA         4

3 COMO O PROFESSOR DEVE PROCEDER COM O BULLYING         7

4 PLANO DE AULA         9 

4.1 TEMA: VÔLEI SENTADO         9

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS         10

6 REFERENCIAS        11 

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como finalidade trazer uma discussão acerca do fenômeno bullying nas escolas, como o mesmo se caracteriza, em sua inter-relação com a categoria gênero, nas aulas de Educação Física.

O termo bullying ainda é muito pouco observado no Brasil, e na Educação Física, ainda não se acha quase nada a respeito do assunto. Com este estudo, queremos dar uma pequena demonstração teórica e empírica sobre o assunto, que sempre existiu, porém, de forma não suficientemente visibilizada. Expressa a discriminação dos indivíduos por membros de seu grupo de convívio, e se traduz em vários graus de veemência, podendo causar exclusão dos mesmos.

Sobre nossa percepção, é a mais primária forma de violência, que pode se manifestar através de palavras, gestos e ações, e tem um palavreado gestual e verbal, sua concretização mais comum, pois geralmente começa pelos apelidos e humilhação verbal, podendo ou não vir acompanhada de ações que discriminam e atemorizam.

Representa uma ameaça inalterável para a família e, mais ainda, na escola. Porém, em casa é mais comum os pais flagrarem seus filhos em cenas de bullying através de codinomes ou as intimidações, na escola é quase sempre insignificante pelos educadores, porque a violência linguageira, as intimidações de molestação física e as próprias ações violentas se dão longe de seus olhos e ouvidos e, o que é pior, geralmente não deixa marcas no corpo dos indivíduos molestados.

2 O BULLYING NA ESCOLA E NA EDUCAÇÃO FÍSICA

É evidente que este fenômeno, para os alunos, não é visto como, algo alarmante, pois os causadores da molestação alegam que estão apenas brincando; e até mesmo aqueles indivíduos que são vitimas que passam por agressão ou abusos por partes dos colegas não os denunciam, provavelmente por medo de represálias dos mesmos.

Para Aramis Lopes, (2003, p. 13): pediatra e coordenador da pesquisa, os dados são semelhantes aos encontrados em outros países e revelam um quadro nada animador “Essa questão é uma preocupação mundial; mesmo porque não há como prever nem como avaliar a gravidade das experiências de bullying, como autor ou como alvo, na vida de cada criança ou jovem”.

Segundo os psicólogos, a agressão seria um comportamento antisocial, que para Rodrigues (2006), tem a intenção de causar danos, físicos ou psicológicos, em outro organismo ou objeto. “a intencionalidade da ação por parte do agente da agressão, e que só se caracteriza como agressivo o ato que deliberadamente se propõe a infligir um dano a alguém”.

Foi necessário criar um só termo para concentrar todas as características desse tipo de violência. É claro que o significado mais apropriado dessa palavra para o português é “intimidação” abreviar todo o processo, somente uma das suas características é o mesmo que acontece com a palavra ainda em inglês.

Mas, esse termo é importante, porque despertou a curiosidade das pessoas que um dia já sofreram esse tipo de agressão e que, além disso, só poderiam fazer referência a essas ações com a explicação de vários sinônimos, e agora podem facilmente dizer “eu já sofri bullying”. Também ocorre com os pesquisadores e estudiosos que poderão investigar com mais recorte e precisão sobre essa problemática.

No entanto, esta análise visa explicar algumas opiniões sobre o bullying, que atrasam o desenvolvimento do ser, enquanto ser social, principalmente no que diz respeito ao autoconceito vivido pelos obesos que sofrem com esse tipo de violência no âmbito escolar e também no contexto das aulas de Educação Física.

A importância científica dessa pesquisa faz menção aos estudos que busca as relações sociais e as formas de violência. O campo clinico, estuda as causas de doenças psíquicas também pode ser favorecida pelos dados obtidos nesse estudo. Assim, as análises e dados obtidos podem favorecer a atuação do professor no campo educacional que é o foco central dessa investigação.

A Educação Física, tem uma certa importância, pois, possibilita maiores informações aos educadores desta área, já que, o professor deste componente curricular que possui uma maior relação com a condição corporal dos alunos obesos, podendo detectar mais facilidade no processo do bullying. Assim, esse estudo preconiza a este profissional uma visão especial e um maior embasamento teórico proporcionando-lhe possibilidades de trabalhar com essa problemática em suas aulas e orientar seus alunos a desmistificar e não apoiar o bullying, levando tal discussão e reflexões ao contato com crianças e jovens.

Este trabalho, de cunho exploratório e, utilizando instrumentos de observação, teve como objetivo investigar a atitude de Professores de Educação Física do Ensino Fundamental, mediante a possível ocorrência do Bullying, e se espera, somar com pesquisas existentes, bem como, proporcionar uma efetiva contribuição ao desempenho profissional no âmbito escolar, uma vez que níveis elevados de violência estão atingindo as escolas.   O presente estudo caracteriza-se como pesquisa exploratória visando proporcionar maior familiaridade com o problema de modo a torná-lo explícito ou a construir hipóteses (PIOVESAN & TEMPORINI, 2005), tendo o estudo de caso como foco norteador, contendo uma abordagem quanti-qualitativa. Envolveu levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e análise de exemplos que estimulassem a compreensão. (SILVA, 2004).

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