Leitura e produçao d textos
Por: lizi.ivi27 • 9/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.779 Palavras (12 Páginas) • 359 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Polo Ivinhema
Pedagogia – Leitura e Produção de Textos
Regiane Aparecida da Silva RA-371181
regiane.silva.@aedu.com
Patricia Narumy de Melo RA-363072
pati.narumy@aedu.com
Liziane de Lima Santos RA-371174
liziane-lima@aedu.com
Rafaela dos Santos RA-368663
rafa.santos@aedu.com
Fernanda Rocha Crestani RA-371207
Fernanda.crestani@aedu.com
Queila Cristina de Oliveira Santos RA-371172
Queila.santos@aedu.com
Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner
Ivinhema
06/06/2012
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
INTRODUÇÃO
LEITURA E OS SENTIDOS DO TEXTO
Na concepção de leitura frequentemente se ouvi falar e também se fala sobre a importância da leitura na nossa vida, e a necessidade de cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, e a influencia que a escola tem na sua formação de leitores competentes, e nessa discussão destacam-se questões como: O que é ler? Para que ler? Como ler?
E preciso ter foco no texto, foco na interação autor-texto-leitor, e a interação do autor-texto-leitor.
Nas estratégias de leitura espera-se que processe, critique, contradiga ou avalie a informação que o leitor tem diante de si, e que desfrute e de sentido ao que lê essa concepção de leitura, que põe em foco o leitor e seus conhecimentos em interação com o autor e o texto para a construção de sentido, que vem merecendo a atenção de estudiosos do texto e alimentando muitas pesquisas e discussões sobre a sua importância pra o ensino da leitura, e não podemos esquecer de que a constante interação entre o conteúdo do texto e o leitor é regulada pela intenção com que lemos o texto, ou seja, pelos objetivos da leitura.
E na leitura e produção de sentidos, se anteriormente destacamos concepção de leitura como uma atividade baseada na interação autor-texto-leitor, nesse processo se faz necessária considerar a materialidade linguística do texto, e levar em conta os conhecimentos do leitor, condição fundamental para o estabelecimento da interação, com maior ou menor intensidade, durabilidade, qualidade, temos também a leitura e ativação do conhecimento que é a razão em que falamos de um sentido para o texto, e não do sentido, e já na pluralidade de leituras e sentidos o leitor considera seus conhecimentos e que esses conhecimentos são diferentes de um leitor para o outro e implica aceitar uma pluralidade de leituras e sentidos em relação a um mesmo texto.
Texto Descritivo: Na descrição, o ser e o ambiente são importantes. Portanto, o substantivo e o adjetivo devem ser bem explorados, para dar ênfase.
A descrição de um objeto nunca será única e nunca será totalmente verdadeira, pois cada descrição varia de observador para observador, cada um com seu critério.
Texto Narrativo: o texto narrativo narra e relata fatos e acontecimentos, sejam fictícios ou reais. Os elementos da narrativa são: o enredo o tempo e o espaço. A narrativa aguça a inteligência do leitor, cria nele uma expectativa de acontecimentos cuja ênfase recai sobre a causalidade constitui o enredo. Assim, o narrador ao criar o enredo de seu texto, tem a intenção de deixar que o leitor imagine, acrescente, construa novos sentidos, enfatiza a causalidade e exige a inteligência e a memoria do leitor.
Enredo e a Narrativa: O enredo pode se desenvolver num romance, num conto, numa novela, isto é numa obra em prosa; pode também ser encontrado em um poema, em uma peça, em uma fotonovela, em uma historia em quadrinhos, pode aparecer também na musica como espinha dorsal de um desfile de escola de samba: samba-enredo. É indissolúvel a relação enredo/narrativa sendo o mesmo uma categoria do gênero épico, isto é, narrativo; supõe um distanciamento entre o sujeito que narra e o mundo.
Texto Dissertativo-Argumentativo: o texto dissertativo caracteriza-se por apresentar uma exposição de ideias a um tempo de vista sobre determinado assunto. Além disso, possui uma ideia central, a partir da qual ele é desenvolvido. Para fundamentar seu ponto de vista, o autor utiliza exemplos, comparações dados extáticos etc.
O texto dissertativo não está preocupado com a persuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, um texto informativo. Os textos argumentativos, ao contrário, têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo.
O texto dissertativo argumentativo tem uma estrutura convencional, formada por três partes essenciais.
Introdução: Apresenta o assunto e o posicionamento do autor. Ao se posicionar, o autor formula uma tese ou a ideia principal do texto.
Desenvolvimento: Formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. Normalmente, em cada parágrafo, é apresentado e desenvolvido um argumento. Cada um deles pode estabelecer relações de causa e efeito ou comparações entre situações, épocas e lugares diferentes, podem também se apoiar em depoimentos ou citações de pessoas especializadas no assunto abordado, em dados estatísticos, pesquisas, alusões históricas.
Conclusão: Que geralmente retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido, a conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por um elemento-surpresa.
GENEROS DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA VEJA
A definição de gênero se caracteriza por formas padrão de estabilidade relativa, utilizada para a estruturação do todo.
É possível encontrar essas formas padronizadas nos jornais, nas páginas da internet, nos livros, nas cartas comerciais, nos bilhetes manuscritos, etc. quantas vezes no dia nos pegamos dizendo ou ouvindo frases como: “escrevi uma carta”, “recebi o E-mail”, “achei o anuncio interessante”, e por ai vai são muitos os tipos de gêneros, tantos que estudiosos que procuravam encontra-los, defini-los, e assim ter a classificação destes desistiram, em parte porque os gêneros existem em grande quantidade e em parte porque alguns sofrem variações por serem dinâmicos e sociocomunicativo, ou seja, são muito usados e por isso fica difícil classificá-lo, por exemplo, no e-mail ou no blog, praticas sociais e comunicativas decorrentes das variações (“transmutações”) da carta e do diário, respectivamente, propiciadas pelas recentes invenções tecnológicas.
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