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Liberdade municipal e o império de Roma

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Por:   •  11/10/2014  •  Tese  •  306 Palavras (2 Páginas)  •  450 Visualizações

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Na sociedade espartana encontramos uma hierarquia de classes sobrepostas umas as outras.

O que salvou Esparta foi a excessiva distinção estabelecida ente as classes inferiores.

Quando a oligarquia levou as coisas aos últimos limites do possível, tornou-se necessário uma revolução, e a democracia contida e reprimida portanto tempo rompesse finalmente os seus diques. Supõe –se também que depois de tão longa compressão, a democracia não devia limitar-se a reformas políticas, mas ir imediatamente ás reformas sociais.

Na Itália e Grécia, só se viam dois grupos de homens, a classe aristocrática e o partido popular; a primeira pedia a dominação de Roma, o segundo a rejeitava. Venceu a aristocracia e Roma adquiriu um império.

A liberdade municipal e o império de Roma eram inconciliáveis; a primeira só podia ser uma mera aparência, uma mentira.

Roma enviava um dos seus cidadãos a um país e fazia deste país a província deste homem, ao mesmo tempo conferia a esse cidadão o impérium, renunciando em favor desse homem, por tempo determinado a soberania que possuía sobre esse país.

Era deplorável a condição de súdito de Roma, enquanto que a condição de cidadão romano causava inveja, quem não fosse cidadão romano, não era reputado como marido nem como pai, não podendo legalmente ser nem proprietário nem herdeiro.

Uns cem anos se passaram e Roma mudou de política.

Decidiu-se dar as diferentes cidades seu governo municipal, suas leis, suas magistraturas. Roma abriu uma porta que permitiu ao súditos a entrada na sociedade.

A guerra que se seguiu, foi a chamada guerra social, os aliados de Roma tomavam armas para deixar de ser aliados e tornar-se romanos.

A Grécia também entrou pouco a pouco no Estado romano.

Depois de oito ou dez gerações terem anciados pelo direito de cidadania romana e de o ter obtido todo homem que tivesse algum valor, apareceu um decreto imperial a concede-lo a todos os homens livres, sem distinção,

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