Literatura John Keating
Seminário: Literatura John Keating. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rose2809 • 30/3/2014 • Seminário • 1.035 Palavras (5 Páginas) • 313 Visualizações
Em 1959, John Keating (Williams) volta ao tradicionalíssimo internato Welton Academy, onde foi um aluno brilhante, para ser o novo professor de Inglês. No ambiente soturno da respeitada escola, Keating torna-se uma figura polêmica e mal vista, pois acende nos alunos a paixão pela poesia e pela arte e a rebeldia contra as convenções sociais. Os estudantes, empolgados, ressuscitam a Sociedade dos Poetas Mortos, fundada por Keating em seu tempo de colegial e dedicada ao culto da poesia, do mistério e da amizade. A tensão entre disciplina e liberdade vai aumentando, os pais dos alunos são contra os novos ideais que seus filhos descobriram, e o conflito leva à tragédia.
Indicado a quatro Oscars, tendo ganho o de melhor roteiro original.
Em 1959, num tradicional Colégio da Nova Inglaterra, um grupo de estudantes tem sua formação rígida abalada com a chegada de um novo e carismático professor de literatura, John Keating, ex-aluno que volta à cidade depois de vários anos.
Apaixonado por poesia e com um pensamento altamente liberal, ele logo transforma a rotina de seus alunos com seus métodos pouco convencionais. Cheio de humor e sabedoria, Keating inspira os rapazes a abrirem suas mentes, a seguirem seus sonhos e a viverem intensamente. Logo que entra na sala, vai dizendo: "Carpe diem", aproveitem o dia!.
Acostumados com os métodos opressores e moralistas do colégio, de um hora para outra, incentivados a pensarem por si mesmos, os jovens passam a encarar seus próprios desafios. Todd Anderson, por exemplo, é uma pessoa dócil que parece ser destinada a ser ignorada pelo mundo. Neil Perry, embora seja líder, é completamente indefeso diante do autoritarismo do pai. Knox Overstreet, apaixonado por uma bela garota, que namora outro, não sabe o que fazer para cortejá-la.
Sempre contando com o apoio de Keating, os estudantes reabrem uma antiga sociedade secreta, a chamada "Sociedade dos Poetas Mortos". Os jovens demonstram ter energia e criatividade, mas sua imaturidade é o grande problema.
Em pouco tempo, entretanto, os resultados começam a aparecer e, com eles, os conflitos com as atitudes conformistas dos pais e da ortodoxa direção do colégio. Considerados rebeldes, na realidade eles estão dando seus primeiros passos para se tornarem adultos.
"Sociedade dos Poetas Mortos" é um excelente filme. Realizado pelo cineasta Peter Weir, ele parte de um excepcional roteiro assinado por Tom Schulman.
O filme não é sobre poesia. É uma tremenda mensagem sobre como encarar o mundo e um alerta para que nunca se torne uma pessoa de mente estreita, uma pessoa marcada pelo conformismo. A liberdade de expressão ou de ação é , segundo ele, um bem inalienável.
A direção de Weir é segura, perfeita. A música de Maurice Jarre é um outro ponto forte do filme. No elenco, o grande destaque é, disparada, a atuação de Robin Williams.
Sociedade dos Poetas Mortos * Nelson Valente A escola está preocupada em ensinar, e não em fazer o aluno aprender a pensar. A chegada do professor Keating ao internato mexeu com as estruturas da instituição, baseada nos princípios da tradição-honra-disciplina-excelência. Embora ex-aluno da Welton School, Keating professava um estilo dito revolucionário, nas suas aulas de literatura inglesa e no relacionamento proposto aos seus discípulos. O resultado é fácil de imaginar. Esta é a trama central do filme Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, e que foi um dos premiados com o Oscar da Academia de Cinema de Hollywood. As cenas se passam em 1959 e colocam em evidência os conflitos entre o conservadorismo expresso pela direção exercida pelo anglicano Nolan e o jovem mestre, que entra na sala de aula assoviando a 1812, para espanto dos seus
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