METODOLOGIA E GEOGRAFIA

FACULDADE DE CIENCIAS EDUCACIONAIS

ALUNA – ANA CRISTINA COSTA DE CIRQUEIRA

CURSO – PEDAGOGIA – 2009.2

DATA - 28/05/2011

DISCIPLINA – METODOLOGIA DA GEOGRAFIA

PROFESSORA – EVELIN CIBELE

RELATÓRIO DA VISITA AO MUSEU GEOLÓGICO DE SALVADOR

Em vinte e oito de maio de dois mil e onze, nós, alunos do quarto semestre de Pedagogia 2009.2, da FACE, acompanhados da professora de METODOLOGIA DA GEOGRAFIA, fomos para uma aula de campo no Museu Geológico da Bahia em Salvador.

É um museu brasileiro, localizado na Avenida Sete de Setembro 2.195, no corredor da Vitória, em Salvador. Criado em l975, tem em seu acervo 2.500 amostras catalogadas de minerais, rochas e fósseis.

Funciona de terça e sexta das 13h às 18 horas e sábado e domingo das 14h às 18 horas. Está vinculado à Coordenação de Mineração, através da Secretaria da Indústria Comércio e Mineração do Governo da Bahia. É um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia.

Foi bastante proveitosa a aula de campo, o que para mim, como estudante de pedagogia foi uma boa opção, pois adquiri novos conhecimentos sobre geologia, mineralogia, pedras preciosas, mineração, histórias e outros assuntos. Entre as raridades de seu acervo, destaca-se o granito Azul Bahia. Típico da Bahia, é uma replica de meteorito Bendegó o maior meteorito brasileiro encontrado em solo baiano, no ano de 1784, em Monte Santo –BA, classificado como 11º mais importante do mundo .

No Museu Geológico da Bahia, cada salão expõe um tema: Sistema Solar e Meteoritos, Minerais, Rochas, Recursos Minerais, Garimpo, Minerais Radioativos, Energia dos Cristais, Petróleo, Gemas, Coleção Otto Billian, Paleontologia e Rochas Ornamentais.

O que mais me chamou atenção foi à sala denominada “Energia dos Cristais”, onde se encontram peças muito interessantes como chakras e o hematoide. A cor da pedra em conjunto com as propriedades condutoras de energia afina a alma com as vibrações do cosmo e aumentam a sagacidade dos que a levam consigo. Muito bonito o artesanato em pedras representando animais. Gostei bastante da relação que foi feita das cores das pedras com os orixás, considerado como amuleto que protegem e dá sorte.

Nossa ida ao museu não foi simplesmente um ato ilustrativo, mas de um grande potencial educativo, um verdadeiro patrimônio histórico e cultural. Conhecemos o solo as rochas, as riquezas do subsolo bem como os fósseis de animais que habitaram onde hoje é a Bahia, conhecemos a nossa História geológica e também o nosso Patrimônio Nacional.

FACULDADE DE CIENCIAS EDUCACIONAIS

ANA CRISTINA COSTA DE CIRQUEIRA

Maio/2011