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MOVIMENTOS DA ALFABETIZAÇÃO

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Por:   •  15/11/2012  •  647 Palavras (3 Páginas)  •  1.474 Visualizações

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Movimentos da Alfabetização

Existe uma batalha entre métodos de alfabetização em leitura. Podemos dizer que há, pelo menos, um século, debatemos a prevalência de um método sobre o outro.

No Brasil, nos anos 60, no século passado o educador Paulo Freire, por exemplo, com sua metodologia de alfabetização, ganhou popularidade internacional por defender a conquista da leitura além do acesso ao código lingüístico e de induzir o alfabetizado a uma visão crítica, política e politizada de um mundo do trabalho, do cotidiano, da vida em sociedade, recheado de aflições, anseios sociais, violências simbólicas, confusão de classes sociais e contido por forças de predomínio econômica e cultural. É um modelo encantador para os alfabetizadores do século XXI.

A guerra dos métodos de alfabetização está bem polarizada: métodos fônicos de um lado, do outro, os construtivistas.

Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. São vários exemplos fônicos. Entre eles, o mais remoto e mais sólido, em termos de pedagogia da alfabetização em leitura, é o alfabético ou soletração, que incide em primeiro ensinar as letras que simulam as consoantes e, em seguida, unir as letras-consoantes às letras-vogais. Os modelos alfabéticos, partem das sílabas para chegar às letras e aos seus sons nos argumentos fonológicos em que nascem.

As cartilhas de ABC, eram o principal material didático e contavam com a apresentação intensa do alfabetizador que confiava que, pelo caminho da reprodução das letras e dos seus sons, o aluno logo atingiria ao mundo da leitura.

Os métodos construtivistas, também titulados analíticos ou globais partem das frases que se analisam e se confrontam para, no processo de indução, o alfabetizando encontrar palavras análogas, sílabas parecidas e discriminar os símbolos gráficos do código alfabético. A bom emprego do método construtivista, na prática, quando aplicado, aspira a ser mais fraseologia do que propriamente o método. Por que fraseologia? Leva à alfabetização, centra-se no alfabetizando e não no alfabetizador, quando, a rigidez, nessa ocasião, a influência do educador se faz respeitável uma vez que há precisão, na alfabetização, de um ensino metódico e diretor para induzir o aluno à captação do código de escrita da língua.

É na alfabetização que o aluno precisa edificar o acordo lingüístico da leitura. Há uma classe de concordância entre os alfabetizadores de avaliar que a alfabetização é um metodologia de obtenção dos códigos alfabético e numérico cujo alvo derradeiro é a de induzir o alfabetizado ao letramento, isto é, a contrair desenvolturas cognitivas para ampliar práticas que significam a competência de uso de desiguais tipos de material escrito.

Descreva sua vivência

Durante o meu processo de alfabetização não tive problemas de aprendizagem tanto na escrita como na leitura, mas, me lembro de um aluno que nos acompanhou por anos em uma Escola de Ensino Fundamental, estávamos na sexta série, e ele tinha sérios problemas de alfabetização, me parece que ele vinha de uma família problemática,

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