Movimento literário "Modernismo"
Seminário: Movimento literário "Modernismo". Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: gabrizinha12 • 17/11/2014 • Seminário • 288 Palavras (2 Páginas) • 297 Visualizações
Em 1932, foi publicado Menino de engenho, de José Lins do Rego. A obra é uma melancólica história da vida de um garoto que passa a viver no engenho de seu avô.
Nesse trabalho vamos falar sobre esse romance regionalista e sobre a vida do autor.
José Lins do Rego
Nascimento 3 de julho de 1901 Pilar, Brasil
Falecimento 12 de dezembro de 1957 Rio de Janeiro, Brasil
Movimento literário Modernismo (Segunda Geração)
Filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti, fez as primeiras letras no Colégio de Itabaiana, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X de João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde esse tempo revelaram-se seus pendores literários. É de 1916, por exemplo, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul Pompéia. Em 1918, aos dezessete anos portanto, José Lins travou conhecimento com Machado de Assis, através do Dom Casmurro.
Após passar sua infância no interior e ver de perto os engenhos de açúcar perderem espaço para às usinas, provocando muitas transformações sociais e econômicas, foi para João Pessoa, onde fez o curso secundário e depois, para Recife, onde matriculou-se, em 1920, na faculdade de Direito.
Nesse período, além de colaborar periodicamente com o Jornal do Recife, fez amizade com Gilberto Freyre, que o influenciou e, em 1922, fundou o semanário Dom Casmurro. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco, Carlos Paurílio e outros. Ali publicou o seu primeiro livro, Menino de engenho (1932), chave de uma obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro.
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