RESENHA: A Face Oculta Dos Movimentos Sociais: Trânsito Institucional E Intersecção Estado-Movimento - Uma Análise Do Movimento De Economia Solidária No Rio Grande Do Sul
Trabalho Escolar: RESENHA: A Face Oculta Dos Movimentos Sociais: Trânsito Institucional E Intersecção Estado-Movimento - Uma Análise Do Movimento De Economia Solidária No Rio Grande Do Sul. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: larissa721 • 26/11/2014 • 291 Palavras (2 Páginas) • 1.055 Visualizações
Kunrath Marcelo, Oliveira Gerson. A face oculta dos movimentos sociais: trânsito institucional e intersecção Estado-Movimento - uma análise do movimento de economia solidária no Rio Grande do Sul
A analise a ser resenhada – A face oculta dos movimentos sociais: trânsito institucional e intersecção Estado-Movimento - uma análise do movimento de economia solidária no Rio Grande do Sul – Obra escrita por Marcelo Kunrath Silva IDoutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-doutorado pelo Watson Institute for International Studies/Brown University (EUA). Professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da UFRGS. Atualmente é Coordenador do PPGS desta mesma instituição. E Gerson de Lima Oliveira Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFRGS.
A obra retrata as relações entre movimentos sociais, partidos políticos e Estado tornaram-se, nas últimas décadas, um dos focos centrais de problematização teórica e investigação empírica no campo de estudos sobre movimentos sociais. Procura explorar dentro de uma perspectiva critica afim de produzir uma análise possível de compreender os diferentes padrões de relação entre politicas institucionalizada e não. O meio usado com finalidade de analisar tal perspectiva foi a trajetória de militantes do nomeado movimento de economia solidária no estado do Rio Grande do Sul. E por meio destas o autor identifica o processo de organizado do Estado que é fomentado por agentes e políticas governamentais.
O autor buscou mostrar o movimento de economia solidária como fruto de um padrão complexo de relações civil e o estado, medidas e partidos ao invés de criticar o processo como de colonização.
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