O Colégio da Polícia Militar Roteiro Da Peça

 Colégio da Polícia Militar

  Roteiro Da Peça

1870

Aluno: Adriele

 

Turma: 23.07

                 

                       2017

Roteiro da Peça – 1870

Em uma cidade tão longe daqui existia uma família simples e não muito bem de condição. O pai Emílio trabalhava em uma barbearia, onde sua mulher Jurema passa a maior parte do tempo servindo café para os clientes, enquanto isso seus filhos Jair e Eduardo ficavam em casa. Em um belo dia Jurema estava na barbearia com Emílio, preocupada com o seu filho Eduardo que ia completar 18 anos, e estava sem serviço, ela fala com marido:

- Emílio, temos que arrumar um emprego para o nosso filho o mais rápido possível.

Emílio responde:

- Jurema, eu sei que temos que fazer isso, mas agora não tem como, não sei o que falar.

Falou Emílio desanimado, por não saber o que fazer, nisso Emílio  viu seu primo passando na rua e sua mulher falou:

- Olha lá Emílio, é Sebastião seu primo, peça para ele arrumar um emprego para Eduardo, vá marido chame ele! . Emílio se levanta rapidamente e vai para a porta e fala:

- Ou! Sebastião, Sebastião! Primo, venha cá!

Sebastião entrou na barbearia e cumprimentou seu primo:

- Olá Emílio, quanto tempo que não o vejo

- Oh! Meu primo estava com saudades!

- O que você quer meu primo?

- Sente-se meu primo, deixe eu arrumar essa barba.

 Sebastião sentou-se e começaram a conversar os dois:

 - Eu estava pensando se você pode levar meu filho para a capital para trabalhar, você sabe aqui não tem muitos empregos.

 Fala Emílio terminando de arrumar a barba de Sebastião  e tira o pano, o mesmo se levanta e fala:

 - É claro meu primo, será um prazer ver seu filho trabalhando no meu escritório.

 Jurema e Emílio chegou em casa todos felizes arrumou a mala de Eduardo e Sebastião  foi buscá-lo a noite e levou Eduardo para a capital, chegando na casa, Eduardo se espanta com a beleza da mulher  Sebastião, Eduardo vai ao seu quarto e coloca a mala em cima da cama, voltando para a cozinha seu tio fala:

 - O menino, não seja mal educado cumprimente Isabel minha mulher!

 Eduardo cumprimenta Isabel com um aperto de mão e logo sente uma atração enorme pelos braços de Isabel e começa a imaginar travessuras com aqueles braços, ele vai para o seu quarto e adormece.

 Em seu sonho ele está preste a beijar, e está sorrindo, enquanto isso Isabel está arrumando a mesa e pensando no olhar de Eduardo e pensa sobre alho, então vai até o quarto de Eduardo, abre a porta e ver o sorriso dele dormindo, vai a sua cama e dá-lhe um beijo na boca, quando ela cai em si e percebe o que fez sai correndo para o seu quarto. O dia passa e Sebastião chega em casa e ver a mesa sem comida, ele vai ao quarto de Eduardo e ver ele dormindo, vai em seu quarto e Isabel está deitada na cama.