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O uso das redes sociais como instrumento de ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura

Por:   •  10/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.534 Palavras (7 Páginas)  •  641 Visualizações

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SUMÁRIO[pic 17][pic 18]

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO        5

3 CONCLUSÃO        8

4 REFERÊNCIAS        9

1 INTRODUÇÃO

A internet e o uso das redes sociais estão presentes em quase todos os segmentos da vida humana. Na escola, ela é uma ferramenta de ensino relevante que pode ser útil em todas as áreas do saber. Não se pode ignorar sua importância no processo ensino-aprendizagem, uma vez que esta tecnologia é considerada a de maior interesse entre as crianças e jovens e abre caminhos para outras formas de conhecimento.

Este trabalho propõe-se a refletir sobre os benefícios da internet e do uso das redes sociais no processo ensino-aprendizagem, elencando os pontos favoráveis e desfavoráveis do uso pedagógico desse tipo de redes, bem como citar alguns exemplos práticos.


  1. DESENVOLVIMENTO

Com a chegada das novas tecnologias, alguns estabelecimentos de ensino estão criando algumas resistências a esses meios digitais até por ser, historicamente, um ambiente tradicional e conservador, então, adotar novas técnicas de ensino é um desafio que, inevitavelmente provocará uma mudança tanto na vida dos alunos quanto na vida dos professores; e toda mudança torna-se um processo inicial de difícil assimilação, apesar de necessária na construção de novos conhecimentos.

As novas formas de ensino e aprendizagem estão abrindo um novo paradigma na educação brasileira, realizando através dessas novas tecnologias uma gama de artifícios, de novos pensamentos e novos meios de interação que envolve aluno x aluno, aluno x professor.

A invenção de aparelhos, instrumentos e tecnologias da cultura que incluem formas simbólicas inventadas, tais como a linguagem oral, os sistemas de escrita, sistemas numéricos, recursos icônicos e as produções musicais permitem e exigem novas formas de experiências que requerem novos tipos de habilidades ou competências.

Alguns pesquisadores já observavam, em meados da década de setenta, do século passado, as possíveis mudanças que já se anunciavam principalmente no tocante ao ensino e nesse contexto, as escolas recebem propostas para incluir em seus planos pedagógicos as novas tecnologias, também chamadas de TIC’s (Tecnologia e Informação e Comunicação). Não podemos deixar de falar quem essas propostas pedagógicas passaram um bom tempo sendo válidas apenas como promessas. Mas atualmente é visível as entregas de salas equipadas com computadores às escolas, embora muitas dessas instituições ainda não faz uso desses laboratórios da forma como deveriam, servindo apenas de laboratórios de modernas máquinas de escrever, visto que o acesso à rede mundial de computadores, a Internet, ainda é um tanto quanto limitado em nosso país.

Portanto, é necessário pensar em mudanças urgentes, para que tenhamos novos alunos e professores, que precisam estar incluídos na produção de ciberespaços, possibilitando, assim, uma alfabetização cibernética.

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor, pois quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem.

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos, devendo levar em conta o fato de que, nas redes sociais, está se expondo para o mundo, devendo se dar conta de que está em um espaço público frequentado também por seus alunos. Assim, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. Lembrando de que é primordial fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável e sim comportamentos adequados nas redes.

Alguns exemplos práticos de como se pode trabalhar sobre as redes sociais no ensino de Língua Portuguesa seria a formação de grupos de estudo das diferentes séries, com trocas de informação entre professor e aluno. Lembrando que o professor é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos. Cada grupo pode indicar links durante as aulas que possam ajudar em seus estudos, gerando uma construção conjunta do conhecimento.

Outra sugestão seria disponibilizar conteúdos extras, uma vez que as redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolva assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar, pois os alunos passam muitas horas nas redes sociais, então se torna mais fácil com que eles observem os conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual.

Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, porém não devem estar disponíveis apenas em um específico, porque alguns estudantes podem não fazer parte dessa rede social. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

Cabe ressaltar a importância que se estabeleçam algumas regras para o bom desenvolvimento desses trabalhos, como um “código de conduta” entre os alunos participantes, o que ocasionará uma interação efetivamente sadia de todos os membros do grupo, vindo a colaborar com o próprio professor na gestão das comunidades.

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