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Plano De Aula

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Por:   •  16/3/2014  •  566 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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Ao final do primeiro encontro, o aluno deverá ser capaz de:

• Entender o plano de ensino da disciplina e seu mapa conceitual, que serão apresentados no início da aula;

• Compreender a importância do estudo da Psicologia para os futuros profissionais do Direito;

• Identificar as diferenças entre a Psicologia científica e o senso comum;

• Explicar os objetos de estudo da Psicologia;

• Compreender os fenômenos psicológicos, sua importância, e algumas Teorias da Psicologia;

. Entender a história da Psicologia aplicada ao Direito e analisar os diferentes posicionamentos em relação ao trabalho do psicólogo junto ao Direito.

Estrutura do Conteúdo

1. História da Psicologia e sua importância para o Direito

2. Psicologia científica X Psicologia do Senso Comum

3. Objeto de estudo da Psicologia

4. Fenômenos psicológicos e sua importância

5. Teorias da Psicologia e áreas de atuação do psicólogo

A aula deverá abordar, brevemente, o que é ciência, explicitando, para o aluno, a Psicologia como ciência , história e importância para o Direito. Continuando a aula, será abordado o senso comum, como uma forma de conhecimento da realidade e visão de mundo. Os objetos de estudo da Psicologia deverão ser explicados, e uma breve síntese sobre os fenômenos psicológicos e sua importância para a subjetividade será colocada para o aluno. Algumas teorias da Psicologia deverão ser apresentadas aos alunos. Ao finalizar a aula , deverão ser apresentados os primórdios da Psicologia aplicada ao Direito , integrando este tema aos conceitos discutidos anteriormente.

Aplicação Prática Teórica

Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, na minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia ? uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade privatizada? Pelo que percebemos, estamos falando da nossa individualidade, dos nossos desejos, do nosso ?eu?, enfim, daquilo que está dentro de nós e que somente nós temos contato. E quanto à crise? Bem, estaríamos diante das transformações culturais ao longo dos anos, tais como religiosidade, arte, valores, costumes etc., determinando, de certa forma, a subjetivação e a individualização. Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões. Há uma perplexidade, inclusive quando descobre não existir muita diferença entre os homens.

MENDES JUNIOR. Psicologia como ciência : a crise da subjetividade privatizada. Disponível em http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3381

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