Poeta, narrador, escritor Choluteca
Artigo: Poeta, narrador, escritor Choluteca. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adriellyfonsecaa • 30/7/2014 • Artigo • 377 Palavras (2 Páginas) • 322 Visualizações
Choluteca, Honduras, 18 de março de 1982. Poeta, contador de histórias, o escritor se formou na Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños [EICTV], Cuba. Oficina Membro 'Como contar uma história "ditada por Gabriel García Márquez. Convidado pela União Latina e do Centro Nacional Autônoma Cinematografia da Venezuela [Cénac] oficina 'Lab Script', ministrado por Michel Marx. Publicou os livros "No Sleep '[histórias] e' Chorando sobre '[poesia]. Seus poemas são publicados no "papel comercial" [Ministério da Cultura, País poesible] e na antologia 'Honduras, poesia de amor "de Roberto Sosa [na imprensa]. Ele tem os scripts escritos para curtas-metragens e documentário e vídeo. Ele foi convidado para o XI Festival Internacional de Poesia de Havana. Em 2002 obteve o Prêmio de Contos da Universidade Pedagógica Nacional Francisco Morazán. Em 2001 ele recebeu o Prêmio de Poesia do Ministério da Cultura e José Antonio Domínguez Award da Universidade Nacional Autônoma de Honduras [UNAH].
Pronóstico
Me voy a sentar.
Silenciosamente
alguien me acerca una silla o una cama,
igual que puede acercarme un ataúd.
El tiempo
ya no es un niño que corre
sino el terrible examinador de la vida:
ahora cruzo la calle y pienso a cuánto equivale un tropiezo.
Procuro no mirar hacia atrás cuando doblo una esquina,
y al levantarme de mi sitio
no sé si he dejado en la pared una parte de mi sombra.
¡La tristeza de observar la soledad
a través de una ventana me hace sufrir a gritos!
Voy a sentarme a contemplar el horizonte
hasta ver un puntito que viene a mí
y adquiere el rostro pálido de la Muerte.
Alguien me dice que no hay más esperanza que esa.
[Y yo le sonrío.]
Prognóstico
Vou me sentar.
Silenciosamente
alguém se aproxima com uma cadeira ou uma cama,
mas poderia trazer-me um ataúde.
O tempo
não é mais um menino que corre
mas o terrível examinador da vida:
agora atravessa a rua e penso o que significa um tropeço.
Procuro não olhar para trás quando dobro uma esquina,
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