Portifólio
Por: icha • 30/5/2016 • Seminário • 2.411 Palavras (10 Páginas) • 185 Visualizações
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Introdução:
Neste trabalho realizamos uma averiguação a respeito do contexto escolar, com relação ensino de língua, leitura e literatura, no mesmo apresentamos como anda a inserção das novas tecnologias no ensino, como os professores têm se comportado com fenômenos como o multi- letramento, as indicações presentes em documentos como PCNs entre outros, também trabalhos com hipertextos, o uso de vídeos, games o que mais for possível para proporcionar alunos um bom aproveitamento do ensino apresentado.
Ao analisarmos sobre o conceito de multi- letramento e sua prática em língua portuguesa e literatura, recorremos a muitos recursos dentro de uma esfera que já é comum aos pesquisadores: a busca de textos na web que nos enriquece com informações. Isso é multi- letramento. A criação de novos espaços para a comunicação, informação e interação na web tem demonstrado a possibilidade de novas formas de representação da linguagem. Neste contexto, a formação do leitor para interagir e interpretar a linguagem mediada pela tecnologia ascende como uma necessidade social e linguística.
A evolução tecnológica trouxe para a comunicação textual a utilização de outras formas de representação, não só a escrita, mas as diferentes linguagens como a fala, a comunicação visual, sonora e recursos tecnológicos, como o computador.
Visando a adequação escolar, os PCNs norteiam os educadores para uma nova abordagem de ensino da língua portuguesa e literatura visando os diversos gêneros, preparando o aluno para as práticas sociais cotidianas. O caráter social do letramento é levar o individuo a interagir com as variadas formas de linguagem.
- O ensino da língua portuguesa:
De acordo com os PCNs de língua portuguesa, menciona-se: a variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. assim, quando se fala em “língua portuguesa” está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades. embora no brasil haja relativa unidade linguística e apenas uma língua nacional, notam-se diferenças de pronúncia, de emprego de palavras, de morfologia e de construções sintáticas, as quais não somente identificam os falantes de comunidade linguísticas em diferentes regiões, como ainda se multiplicam em uma mesma comunidade de fala. (Brasil, p.)
- O ensino de leitura:
Segundo os PCNs é muito importante a leitura autônoma que envolve a oportunidade de o aluno poder ler silenciosamente, vivenciando situações de leitura com crescente independência da mediação do professor. A leitura propicia no educando o interesse em escrever, aumenta a autoestima e induz a tornar-se um sujeito crítico, participativo e atuante na sociedade. ao lermos nos transformamos e nos transportamos, abrimos novos horizontes, e através da leitura nos relacionamos com diferentes esferas sociais. a leitura não deve ser considerada somente como uma prática educativa, mas como um hábito pessoal, mas caso não tenhamos esse hábito em nossas vidas, então cabe à escola ser mediadora dessa prática.
Portanto, para que aconteçam mudanças significativas na educação, é imprescindível que todos os envolvidos nesse processo se empenhem em promover a educação, visando o pleno desenvolvimento intelectual, social e cognitivo dos educandos, formando assim, cidadãos críticos, reflexivos, comprometidos e responsáveis pela construção de uma sociedade mais humana e justa.
Na atualidade estamos rodeados pela diversidade de palavras e símbolos, os quais proporcionam muitas reflexões em torno de seus significados. portanto, a leitura e a escrita se complementam, assim como são atividades fundamentais e essenciais em todos os níveis educacionais, possibilitando a comunicação entre as pessoas, a aquisição de diferentes pontos de vista, o compartilhamento de vivências e experiências para a transformação da sociedade.
Para tanto, zatz afirma: Aprender a ler e escrever são como aprender um jogo: é preciso conhecer as combinações, as regras, ter vontade e treinar bastante. mas vale a pena, não vale? aprendendo o jogo da escrita, é possível conhecer e escrever histórias, poesias, cartas, bilhetes, reportagens, pesquisas, tomar o ônibus certo, chegar à rua que estamos procurando, saber para que serve um remédio e como devemos tomá-lo, e um mundo de outras coisas mais. (1991, p. 14)
O educador precisa criar condições para que o educando sinta-se estimulado e motivado a aprender, contextualizando a realidade em que vive, estabelecendo relações no dia-a-dia considerando suas necessidades, dificuldades e desejos com os usos diferenciados de escrita, nesta abordagem, silva afirma:
para que todos os alunos continuem a desenvolver a aprendizagem, é preciso que o professor oportunize uma interação, socialização e valorize as diferenças, bem como criar condições para que o aluno se sinta estimulado. de maneira lúdica, diversificada e dinâmica, contextualizando com a realidade a qual está inserido. (2007, p. 71)
Nesta perspectiva, é fundamental que os educandos estabeleçam o contato direto com o livro, pois somente desta maneira, eles se sentirão envolvidos no contexto da leitura e da escrita. assim, o educador desempenha o papel de aproximação do educando com o livro, adequando a leitura a cada faixa etária, aos interesses e ao contexto em que está inserido. O livro precisa estar constantemente inserido na vida diária dos educandos, e cabe, a nós, educadores orientar o educando para o interesse pela leitura, tornando-a agradável, prazerosa e não uma obrigação, além de mediar o seu envolvimento no processo educativo. é muito importante o educador mostrar o valor da leitura aos educandos, como uma possibilidade de construí-la, sendo uma prática diária na vida do ser humano, aprimorando a linguagem e a expressão.
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