Práticas Pedagógicas
Trabalho Escolar: Práticas Pedagógicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: aureagomesmoraes • 10/9/2014 • 1.603 Palavras (7 Páginas) • 305 Visualizações
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE-CEAMA
FACULDADE ATENAS MARANHENSE-FAMA
CURSO DE LETRAS – PORTUGUÊS
ANA MARIA BARROS
AUREA MARIA PINTO GOMES
FLÔR DE MARIA DELGADO SOUSA
FRANCINETE DE JESUS COSTA DUTRA
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÂO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
(GÊNEROS LITERÁRIOS)
,
SÃO LUÍS
2007
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE-CEAMA
FACULDADE ATENAS MARANHENSE-FAMA
CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS
ANA MARIA BARROS
AUREA MARIA PINTO GOMES
FLÔR DE MARIA DELGADO SOUSA
FRANCINETE DE JESUS COSTA DUTRA
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
(GÊNEROS LITERÁRIOS)
Relatório apresentado ao curso de letras parta obtenção de nota do 3º Período da disciplina Práticas Pedagógicas
Orientadora: Iran Mesquita
SÃO LUÍS
2007
“Solução dos problemas humanos terá que contar sempre com a literatura, a música, a pintura, enfim com as artes. O homem necessita de beleza como necessita de pão e de liberdade. As artes existirão enquanto o homem existir sobre a face da terra. A literatura será sempre uma arma do homem em sua caminhada pela terra, em sua busca de felicidade.”
(Jorge Amado)
APRESENTAÇÃO
Em continuidade à vida curricular do Curso de Letras da Faculdade Atenas Maranhense-FAMA, este trabalho é registro das atividades pertinentes ao 3º período da Disciplina Práticas Pedagógicas, ministrada pela professora Iran Mesquita, tendo como campo a Unidade de Educação Básica “Nascimento de Moraes”, no bairro da Cidade Operária, no turno noturno, 7º e 8º séries.
Nesta etapa, Observa-se em sala de aula, dentro da Disciplina de Língua Portuguesa, a utilização de textos literários pelo professor e de como o aluno aceitou o referido gênero e as dificuldades que surgiram ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Como tarefa desta prática buscou-se observar o nível de interesse dos alunos pela prática da leitura propriamente dita, pois teorias e conteúdos da Disciplina de Língua Portuguesa, principalmente quando a Literatura é parte integrante desse contexto e aí, busca-se nos PCN’s tal confirmação. Pois se sabe que é pela leitura que se percebe o desenvolvimento intelectual do estudante, como confirma o trecho abaixo dos PCN’s :“Daí, desde a alfabetização, passando pela ortografia, pontuação, aspectos gramaticais, recursos didáticos e sua utilização, a leitura pode ser a maior aliada no desenvolvimento intelectual dos alunos”.(PCN’s, Língua Portuguesa, 1997,p.4.)
Referente ao trecho supra citado dos PCN’s das Línguas Portuguesa, entende-se ser a leitura da compreensão de qualquer texto e aqui neste texto fixa-se tal afirmação para o trabalho de reconhecimento de um texto literário onde o aluno pode aprender a distinguir uma poesia, uma prosa, um conto um verso, etc.
Com os alunos da UEB. ”Nascimento de Moraes” constatou-se as dificuldades comuns entre os jovens e adultos de qualquer escola: o gosto pela leitura não é comum a eles. Primeiramente: porque o gostar de ler é antes de tudo algo pessoal, segundo: porque para gostar de ler precisa-se conhecer e conviver com pessoas que gostam do ato de ler.
Sendo assim, o que se percebeu de positivo e negativo em sala de aula foi registrado para que se busque compreender a rotina escolar e a prática de sala de aula de forma a encontrar mais alternativas para minimizar os problemas de aprendizagem encontrados no processo ensino-aprendizagem, onde a arte de ler aliada ao gosto pela literatura para tornar as aulas mais prazerosas.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 07
2 MARCO RFERENCIAL..................................................................................08
2.1Formação de Leitores Razões para a Literatura......................................08
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.................................................................10
3.1 Atividades Realizadas...............................................................................10
4 CONCLUSÃO.................................................................................................12
REFERÊNCIAS
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