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RESENHA, Senhora de Jose de Alencar

Por:   •  29/5/2015  •  Resenha  •  430 Palavras (2 Páginas)  •  746 Visualizações

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              ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leitura e Análise do livro Senhora de José de Alencar

                                 

           26 de março de 2015

Resumo= Senhora de José de Alencar

Romantismo no Brasil

Há anos nasceu uma bela moça chamada Aurélia Camargo. Ela tornou-se a Deusa dos bailes, musa dos poetas e ídolos dos noivos disponíveis. Aurélia era muito famosa, ela era órfã e vivia na companhia de uma velha parenta, viúva, D. Firmina.

Constava também que Aurélia tinha um tutor, mas era de identidade desconhecida. Quando jovem essa linda moça apaixonou-se por Fernando Seixas, que mais tarde, a troca por Adelaide Amaral, apenas por 30 contos de réis oferecidos pelo pai da moça.

Quando Fernando estava prestes a se casar-se com Adelaide, Aurélia recebeu uma inesperada fortuna de seu avô Lourenço Camargo, que até então era desconhecido para ela.

Tornando-se milionária, Aurélia diz ao seu tio José Lemos de propor a Fernando um dote de 100 contos de réis para torná-la sua esposa, sem saber que era ela que lhe oferecia dólar.

Mesmo sem saber da identificação aceitou a proposta, pois o dinheiro ainda falava mais alto. Mas exigia 20 contos adiantados. No dia do casamento depara-se com uma surpresa de ter como noiva Aurélia, que apesar de amá-La muito a deixou apenas por dinheiro.

Pois Aurélia ainda marcada pela desfeita de Seixas torna-o de marido para seu servo, iniciando uma fase de intenso trabalho. Sem manter relações com sua esposa, sendo humilhado em seu casamento e tendo que comprar sua liberdade. Fernando consegue resgatar sua honra que havia se perdido no meio de tanta ganância. Assim encera o romance com um beijo.

Este livro pode ser usado no ensino médio na parte de literatura Brasileira. Trabalhando com este livro é possível mostrar aos alunos como eram os casamentos antigamente, e como essa realidade mudou com o passar do tempo.

Antigamente os casamentos eram todos arranjados pelos pais das noivas. Na maioria das vezes as pessoas eram obrigadas a se casar- se com homens que seus pais escolhiam. E ainda por cima o homem que casa- se com a mulher levava uma quantia em dinheiro que o pai da noiva pagava, ou seja, o dote.

Desta forma podemos trabalhar com os alunos princípios como liberdade de escolha e valores pessoais, pensando mais no sentimentalismo do que no capitalismo. Mostrando assim para os alunos como a realidade hoje é completamente diferente do passado da época colonial.

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