Resenha Crítica
Trabalho Escolar: Resenha Crítica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: TatiLusa • 24/5/2014 • 2.631 Palavras (11 Páginas) • 328 Visualizações
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO TEXTO (livro)
1) O trabalho deve apresentar:
* Nome do livro
Assassin’s Creed: Irmandade (no original: Assassin’s Creed: Brotherhood)
* Autor
Anton Gill, com o pseudônimo de Oliver Bowden
* Editora
Galera Record
* Data de publicação
O original: Novembro de 2010. O brasileiro: Março de 2012
* Número de páginas
No original: 544. No brasileiro: 392
2) Complete o quadro com informações que farão parte de sua resenha.
Tema do livro e público a que se destina: Conspirações históricas, ficcção história e assassinato, destinado ao público jovem
Sua opinião sobre o livro: É uma leitura fácil, altamente recomendado para os
fãs do jogo. Apesar do ritmo agitado, com vários combates e guerras, o real
motivo de tudo o que está acontecendo fica incerto, pode-se ver muita ação, mas
nem sempre se entende o porquê.
Características do livro que comprova a sua opinião sobre ele: O livro entrete
com sua narrativa simples e descrições na medida certa. A história é a mesma do
jogo, bem mais elaborada e detalhada e as mudanças são quase imperceptíveis.
3) Lembre-se que você pode destacar aspectos positivos e/ou negativos do livro escolhido.
4) Para planejar a sua argumentação, sugerimos que você complete o esquema a seguir.
TESE: O livro dá a impressão que Ezio é um personagem histórico e que a irmandade dos assassinos realmente existiu.
Argumento 1: Alguns personagens realmente existiram, como Rodrigo Bórgia, seu filho, Cesare, Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel.
Argumento 2: Os fatos históricos são entrelaçados com o protagonista de forma contundente.
Argumento 3: A forma como o autor aproveita as lacunas históricas do período entre 1499 e 1503 é absurdamente bem desenvolvida.
Argumento 4: Anton Gill escreveu vários livros sobre a história europeia.
Conclusão: Assassin’s Creed: Irmandade é uma leitura agradável, altamente recomendada para fãs do jogo e aos que se interessam pelas grandes pessoas do século XV.
5) Escreva a resenha em terceira pessoa, impessoalizando suas impressões.
6) Crie um título que antecipe o conteúdo da resenha e a opinião que será defendida.
AVALIAÇÃO E RE-ESCRITA DO TEXTO
1) Complete o quadro abaixo para avaliar a sua produção.
Há informações básicas sobre a obra?
Seu ponto de vista sobre o livro está claro?
Foram apresentados argumentos para justificar o seu ponto de vista?
Você procurou impessoalizar suas impressões?
Você acha que a sua resenha convence o leitor do seu ponto de vista?
Assinado: _____________________
Há informações básicas sobre a obra?
Seu ponto de vista sobre o livro está claro?
Foram apresentados argumentos para justificar o seu ponto de vista?
Você procurou impessoalizar suas impressões?
Você acha que a sua resenha convence o leitor do seu ponto de vista?
Assinado: _____________________
Há informações básicas sobre a obra?
Seu ponto de vista sobre o livro está claro?
Foram apresentados argumentos para justificar o seu ponto de vista?
Você procurou impessoalizar suas impressões?
Você acha que a sua resenha convence o leitor do seu ponto de vista?
Assinado: _____________________
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO TEXTO (filme)
1) Faça o levantamento a seguir.
a) Anote as suas impressões sobre o filme.
Um filme muito criativo, original, com enredo emocionante. Uma animação muito diferente do que estamos acostumados a assistir. Protagonizada por duas
b) Anote o que observou quanto a aspectos técnicos, como trilha sonora, cenário, figurino.
O primeiro recurso lançado por este filme para “fisgar” o seu público é a deliciosa e envolvente trilha sonora de Dale Cornelius. Um grande trabalho do compositor, que imprime o tom exato de lirismo ou de suspense/ação conforme a história de Mary and Max vai pedindo.
Sim Não
Sim Não
Sim Não
Os cenários são muito ricos, a suburbana Austrália de Mary e seus tons terrosos contrastando com a urbana e cinzenta Nova Iorque de Max. É tudo proposital. Nos dois mundos são usados vermelhos pontuais para tornar certos objetos mais simbólicos.
Os figurinos são perfeitos, pois por eles conseguimos identificar principalmente o estilo de vida de cada personagem e alguns foram tiveram inspirações ilustres como Lady Diana.
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