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Trabalho A Escrita Criativa

Por:   •  3/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.454 Palavras (6 Páginas)  •  71 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

CONSIDERAÇÕES FINAIS        8

INTRODUÇÃO

A Escrita Critaiva é um conceito com múltiplas definições. Geralmente é associada a oficinas de criação literária, pois foram elas que deram início a essa prática, na década de 1970.

Mas essa modalidade de escrita pode ser usada em vários modos de comunicação, como narrativas, exposições focadas em um tema ou produto, texto persuasivo e como já mencionado, a produção de textos literários.

A Escrita Criativa consiste em uma prática subjetiva, mas que possui processos e técnicas. Entre as técnicas, estão o brainstorming que é a “chuva de ideias”, o briefing que é um direcionamento sólido para a execução do trabalho e o mapa mental que é um método para armazenar, organizar e priorizar informações utilizando de palavras – chave e imagens – chave que desencadeiam lembranças ou estimulam as ideias. Os processos consistem em criação, que é dar existência, uma ideia abstrata, para satisfazer a necessidade do autor ou de outras pessoas, e a criatividade que é a inventividade,  talento nato ou adquirido para criar, inventar ou inovar; ambos dependem do contexto cultural, individual e social do sujeito.

Para que essa prática seja utilizada de forma satisfatória, é necessário conhecer os gêneros textuais e literários, que são uma forma textual historicamente estável, que possui traços distintos evidentes. Entre eles estão as poesias líricas, contos de fada, trabalhos escolares, noticiários de jornais, posts em redes sociais etc…

A Escrita Criativa é uma prática muito útil, proveitosa e prazerosa, pois surge de nossa criatividade, autoconhecimento e intuição que é o ato de mobilização de emoções para  a construção de sentido. Tudo isso nos ajuda a transmitir informações e ideias de forma eficaz, tornando nossa comunicação cada vez melhor.

DESENVOLVIMENTO

A Casa de Papelão

- Nossa Barão… as casas estão chegando cada vez mais perto, vamos ter que mudar daqui, não acha? Disse Antônio ao seu cão, que era o único ser vivo com que ele conseguia conviver, segundo ele mesmo. Depois dessa breve reflexão, ele saiu a procura de um novo local para construir sua casa de papelão, pois não queria vizinhos de jeito nenhum.

Antônio e seu cachorro caminharam algum tempo, até que não pudessem ver mais nenhuma forma de civilização e, só aí, encontram o local perfeito. - É aqui Barão! Bem longe de todo mundo, como a gente gosta. Colocou alguns galhos no local para “marcar o seu território” e voltou para casa. No caminho, muitas lembranças vieram em sua mente...como ele era feliz com sua ex-esposa, como se sentia bem e cheio de planos para o casal. Eles se amaram muito desde o primeiro momento, se conheceram, começaram a namorar e casaram no mesmo ano.

Mas essas boas lembranças machucavam seu coração já frio, fraco e cansado de tanto sofrer. - Porquê fiz tudo aquilo com ela? O que eu tinha na cabeça? Acabei com a nossa vida meu Deus...o que eu tinha na cabeça… Não conseguia acreditar em tudo que acontecera em sua vida até então. No começo tinha um casamento feliz, mas com o passar dos anos, por Antônio não querer ter filhos, o relacionamento foi ficando tenso e desgastado. Ele começou a sair com os amigos, passava o fim de semana fora de casa, não tinha hora para voltar do trabalho, ou seja, tornou – se um marido ausente.

Devido a falta de dedicação e de amor do marido, a esposa de Antônio foi ficando mais triste a cada dia que passava. As brigas eram diárias, e ela foi ficando desanimada, sem vaidade, depressiva, gorda e sem vitalidade. Todo esse contexto levou Antônio a olhar para outras mulheres, e não demorou muito para arrumar uma amante,e, agora, ele tinha um relacionamento extra conjugal. Sua amante era linda, jovem e se dizia apaixonada por ele, exatamente o contrário de sua esposa.

Passado – se pouco tempo, a amante de Antônio lhe deu a notícia que ele seria pai. Sim, ela estava grávida e isso balançou o coração dele, pois se sentiu feliz naquela situação: ter uma jovem e bela mulher esperando um filho dele. Mas em alguns momentos ele se perguntava: - Porquê nunca quis um filho da minha esposa? Ela era bela e jovem também… Ah, acho que ela não seria uma boa mãe – concluía, para justificar seu “feito”. O tempo foi passando, e já estava na hora da criança nascer, quando Antônio decidiu que iria se separar de sua esposa, para construir uma família com a amante, e para isso, precisava contar tudo isso a ela.

Foi para casa, naquele dia, decidido a resolver a sua situação com a esposa. Entrou na residência, chamou por ela, e despejou toda aquela história sobre a pobre mulher, sem esquecer nenhum detalhe sórdido. Tomada pelo ódio e  pelo ciúme a esposa de Antônio foi até a cozinha, pegou uma faca, e partiu para cima do marido ferindo -o.  Mesmo sangrando e com muita dor, ele conseguiu dirigir até o hospital, onde recebeu atendimento, enquanto sua esposa ia até a delegacia se entregar à polícia.

Antônio ficou internado no hospital por alguns dias, e quando recebeu alta médica, foi procurar sua amante para finalmente conhecer seu filho recém – nascido. Chegando na casa que ele havia alugado para ela, foi recebido por um rapaz que dizia ser o namorado de sua amante. - O que está acontecendo aqui? Quem é esse homem Laura? - Disse Antônio espantado. Nesse momento, ela confirmou que o rapaz era seu namorado e o verdadeiro pai da criança que ela esperava.

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