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Trabalho de construção de aprendizagem

Por:   •  19/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.870 Palavras (20 Páginas)  •  174 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

PORTFÓLIO DA APRENDIZAGEM

POLO ITABUNA – BA

DEZEMBRO/20

PORTFÓLIO DA APRENDIZAGEM

Trabalho apresentado ao Curso de Letras Português/Inglês da Universidade de Uberaba (UNIUBE) como requisito avaliativo da 1ª Etapa da disciplina de Trabalho de Construção de Aprendizagem I – TCA. Professor/Tutor: 16786 Marcelo Silva.

POLO ITABUNA – BA

DEZEMBRO/2014

Apresentação Pesso, na cidade de Itabuna – BA, atualmente moro na cidade de Buerarema - BA, concluir o ensino médio no curso de magistério no colégio  

É um grande desafio voltar a estudar agora depois de tanto tempo afastado do vinculo escolar, mas é muito importante para mim, como pessoa e profissional.  Escolhe o curso de letras, pois tenho uma afeição pela educação e este curso é um desafio, pois não é fácil, mas pretendo vencer. Os componentes desse curso agora no começo me deixou um pouco ansiosa e insegura tive algumas dificuldades, venho tentando superar a cada momento até concluir a  etapa final.

Dedicatória

A Deus pela sua infinita proteção, pelas bênçãos por ter me despertado, e me encorajado, para esta nova trajetória em minha vida pessoal e profissional.

A minha amiga Julia Gabriela e a minha filha Karine Meireles que contribuíram na construção deste trabalho.  

Introdução

Esse trabalho tem como objetivo contribuir para a formação e o conhecimento, na medida em que temos consciência de uma leitura de construção de aprendizado da realidade educacional com qualidade para o desenvolvimento dos saberes docentes. A proposta desde trabalho é apresentar algumas considerações sobre a educação.

Com referência ao componente educação, cultura e sociedade, vamos refletir sobre a relação professor – aluno em um trabalho de pesquisa na docência. Considero importante tratar sobre este assunto, pois é através da pesquisa do professor que será transmitida para os alunos a melhor forma de transmitir valores éticos e morais de uma forma democrática. No componente o contexto da obra literária I, as leituras que desenvolver sobre o assunto das abordagens da leitura – da antiguidade clássica aos dias atuais, é o melhor reflexo das relações estabelecidas entre o homem com o mundo de forma expressiva, pragmática e mimética, representando a forma de expressão e os anseios coletivos. Do componente a língua inglesa mundial V1 desenvolvi o assunto a língua inglesa numa perspectiva cultural,  compreende que para o aluno essa língua deva fazer parti de uma processo importante de forma envolvente e eficiente satisfatória.

Dentre os assuntos abordados no componente a linguagem verbal e o contexto1, destacam que a linguagem desempenha um caráter extremamente dinâmico frente ao meio social.

O CONTEXTO DA OBRA LITERÁRIA

As abordagens da literatura – Da Antiguidade Clássica aos dias atuais

A literatura é uma arte que existe há alguns milênios e perdura até os dias atuais. Segundo uma definição de Amaral (2000, p.16), “a literatura é a arte que utiliza a palavra como matéria-prima de suas criações”. É uma forma clara de transmitir uma linguagem, sem transformar o seu valor como objeto final.

Semelhante às outras artes, a literatura é o reflexo das relações estabelecidas entre o homem com o mundo e com as pessoas a sua volta. Ao longo dos anos, assim como essas relações tendem a se transformar, a literatura também está apta a isso, de modo que abranja às peculiaridades de cada época sem perder sua verdadeira essência. Por esse motivo, mesmo que as obras de um determinado período histórico sejam diferentes umas das outras, ainda assim, possuem características comuns que as identificam. Essas características representam tanto o modo de pensar predominante na época, quanto às convenções, e às técnicas de expressão utilizadas pelos autores.

Na Antiguidade, a literatura representava a forma de expressão e os anseios coletivos. Entretanto, a sua função principal era servir como mecanismo de expressão de culto aos deuses que “servem” à humanidade na época. Grande parte da produção literária desse período da história eram as fábulas, que contavam a história de deuses, semideuses, entidades e heróis diversos da Antiguidade pagã. Na verdade, os deuses mitológicos greco-romanos estão presentes na maioria das obras artísticas e literárias da época e o culto a esses deuses acaba gerando até certos gêneros literários.

Ao longo do tempo, as orientações expressiva, pragmática, formal e mimética, têm conduzido o estudo da literatura e estão relacionadas, respectivamente, ao emissor, receptor, mensagem e o referente, presentes no ambiente de uma obra de arte. Cronologicamente, as primeiras teorias, as teorias miméticas, preocupavam-se em estabelecer as relações entre a realidade e a obra. Nos séculos XVII e XVIII, houve um maior estabelecimento de doutrinas que se interessassem pela obra e o leitor, são as chamadas teorias pragmáticas. A partir do período do Romantismo, passou-se a se colocar o autor em evidência, através das teorias expressivas. Com o Simbolismo, houve uma maior ocupação da obra enquanto tal, através das teorias formais.

Todorov (1980, p.13) observou que a arte é uma imitação. Segundo ele, a literatura é uma imitação pela linguagem assim como a pintura é imitação pela imagem. Seguindo essa linha de raciocínio, entendemos que o que muda é à maneira de como o conceito dessa imitação é compreendido. Isso pode variar de uma época a outra ou de autor para autor.

Os arquivos deixados por Platão descrevem a arte como imitação e afastada da realidade. Para ele, o mundo do escritor era uma “imitação de uma imitação” da realidade e, por isso, sem qualquer valor.

Aristóteles também define a arte como mimese. Segundo suas observações, percebemos que, para ele, o artista seria capaz, através da escolha adequada e ordenação de incidentes, de alcançar uma realidade mais profunda que a expressa pela superfície fortuita das coisas que conhecemos na experiência comum.

Após as idéias de Platão, seguidas de Aristóteles, o referencial de arte como forma de imitação perdurou como sendo a opinião básica por um longo tempo. Na realidade, esse foi o ideal que dominou até o século XVIII. A partir daí, foram feitas muitas tentativas para restaurar essa teoria da imitação e aplicá-la mais coerentemente. Até aqui, a arte sempre era definida como imitação, copia ou imagem. Com isso, houve uma comparação da arte com o espelho, pois ambos refletem a realidade.

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