A Atividade Complementar
Por: Cinthia Alves • 13/5/2019 • Trabalho acadêmico • 7.820 Palavras (32 Páginas) • 309 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDREIA FELIX DE SOUZA
RA: 1548948
LEITURA
LIVRO LDB
PIRAJUI
2019
RESENHA LIVRO LDB
De acordo com a nova lei, todas as crianças deverão ser matriculadas na educação básica a partir dos quatro anos de idade, penso que será de bom ajudo tanto para os pais quanto para as crianças, pois os pais devem pensar que seus filhos estarão na mão de profissionais capacitados, e que não haverá exageros com as crianças, como por exemplo, de passar um conteúdo exuberante sem ao menos saber se é apropriado para eles ou não.
É fato que haverá dificuldade sim, porque com 4 anos de idade, a criança exige cuidados de mãe, e penso eu que a escola vai exigir um conteúdo que será de difícil aprendizado para as crianças, mas será de grande valia no futuro para essas crianças e as mães não precisam ter medo pois haverá professores preparados para isso.
A nova lei parece ter agradado os defensores da educação infantil até certo ponto, porque as mães muitas vezes têm dó de deixar suas crianças nas escolas, sentem dificuldade de entender que isso só trará benefícios para seus filhos.
“AS atividades rotineiras na educação básica para as crianças que entrar com 4 anos de idade afirma a nova lei que será brincar, convivência entre as crianças, e não para a absorção e avaliação de conteúdos”, por esta na escola com esta idade, isso basta, pois com essa idade as crianças têm que ir conhecendo o mundo tudo há seu tempo, com o raciocínio a seu favor, a escola ira ajudar a conviver com demais crianças, as horas para estar cumprindo suas tarefas serão controlas, fazendo com que a criança já se acostume com rotinas diárias e as preparando para um futuro melhor.
As escolas podem até suportar, mais a fila de espera só ira aumentar cada vez mais junto com as reclamações de pais. Até porque tem os pais que vai deixar seus filhos de 4 anos nas escolas com facilidade e tem outros que terão dificuldade em deixa – lós lá, pois a adaptação também terá um pouco mais de dificuldade.
Os educadores concordam que na faixa dos 4 anos a criança precisa se movimentar, de espaço e principalmente por tempo limitado. Pois dentro da sala de aula será difícil controlar a ansiedade dos pequeninos, não gostam de ficar muito tempo sentado. A criança com 6 anos esta mais preparada para se adequar dentro do ensino. Dificuldades terão a todo o momento, basta adaptar o aluno a expor seus problemas e duvidas.
A criança vai descobrindo de forma intensa a aprendendo a usar o gesto, oral, escrita que será muito importante, o faz de conta que as brincadeiras, convivem pessoa com outras crianças aprendera o sentido da natureza, assim como tudo que for necessário saber de acordo com sua idade.
Dependendo da idade iniciada da criança na escola, pode sim ser acarreta por causa da idade, pois com a nova lei da criança se ingressar nos estudos através dos 4 anos de idade, pode gerar polemica assim como muitas dificuldades, ate porque a criança não estará psicologicamente preparada para começar a adquirir muitos conhecimentos todos de uma vez só, no caso se a dificuldade for iniciada com a criança de 6 anos, pode até ser por um distúrbio ou outros motivos que pode estar prejudicando seus estudos.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, ela tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até completar seus 6 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, nesta idade a criança vai estar mais ligada a brinquedos, controlar horários, pois é a idade que a criança vai mais usar seu lúdico, o real e o imaginário, interação, convívio. A criança de 6 anos, não é que ela não vai ter esta fase de brinquedos, convívios e tudo mais, sim ela vai ter tudo isso e muito mais que ira se enquadrar como desafio para a criança e experiências.
Sem dúvida, a rotina é a estrutura do cotidiano. São práticas educativas previamente definidas e planejadas pelo professor (a) para o trabalho com as crianças.
Com 4 anos de idade a criança ira começar a criar uma rotina escolar com horas determina para se cumprir dentro da escola, passando assim a se acostumar com o vinculo de escola – aluno. Onde ira ser trabalhado com jogos, para começar a mexer com a memorização da criança, convívio com crianças de sua mesma faixa etária, terão atividades saudáveis e criativas, portanto o cuidado vai ser maior, pois quanto mais nova a criança, maior o cuidado a ser tomado.
Em muitas coisas haverá influencias sobre o desenvolvimento da criança, como por exemplo, no seu crescimento, desenvolvimento de maturação e principalmente o aprendizado, vai mudar desde seu comportamento até sua via de conduta que vai se realizando conforme seu aprendizado, isso colocando exposto seu psicológico.
Os pais com certeza tiveram uma reação surpresa, pois o que as mães querem é o bem de seus filhos, e essa inclusão deles aos 4 anos de idade gerou preocupação, principalmente em ainda não saberem o que seria abordado a ele dentro da escola.
Visto que as instituições estão preparadas para capacitar crianças tão novas, até porque são profissionais capacitados que irão ajudar os alunos no que for preciso desde sua entrada na escola até sua adaptação total.
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RESENHA MUSICALIZAÇÃO INFANTIL
A música e o som, enquanto tem sua energia própria, estimula o movimento interno e externo no homem, fazendo com que ele gere uma ação e promovem nele uma multiplicidade de condutas de diferente qualidade e grau.
Na visão da autora, a criança em idade escolar não costuma escutar som da música que ela mesma produz, ela grita quando canta e bate nos instrumentos, ao invés de tocá-los, a mesmos que tenha sido especialmente sensibilizada ou treinada para proceder de forma diferente, ou caso tenha ao seu redor modelos capazes de induzir comportamentos mais refinados que os correspondentes à sua idade.
O pré-adolescente não grita e até talvez preferisse não cantar. Aborda os instrumentos com certa timidez porque para ele é difícil expor algo com sua timidez exposta. Não tem ainda suficiente consciência das transformações que já começaram a se operar no seu interior.
O adolescente põe na música seja como receptor ou como emissor, sua mente e seu aspecto, mas deixando seu corpo expressando a qualquer custo, desde que sua timidez não interfira mais. Esta ansiosa por buscar e encontrar os sons que correspondem dentro e fora de si, porque gostaria de dizer sua própria música.
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