A Atividade Complementar
Por: Maria Clara Andrade • 5/10/2020 • Resenha • 322 Palavras (2 Páginas) • 224 Visualizações
No dia 02 de abril é considerado o dia Mundial de Conscientização do Autismo, e com isso eu assisti uma palestra no youtube sobre o tema autismo: Transtorno do Espectro Autista.
Na palestra aprendemos diversos pontos sobre o tema, como as características das crianças com autismo, o diagnóstico, aspectos gerais de tratamento, como fazer a inclusão no meio escolar.
É na escola que o professor consegue analisar a postura de seu aluno, suas facilidades e dificuldades e ali na sala de aula que pode ser identificado o aluno com autismo, pois o mesmo apresenta condições de dificuldades de socialização, atraso na linguagem e comunicação, comportamento disruptivos. Caso o professor esteja com essa suspeita em relação ao estudante, ele junto ao pedagogo deve realizar uma reunião com os pais, pedindo que os mesmos o leve ao neurologista.
A palestra veio a agregar em meu histórico acadêmico, maneiras de como lidar com alunos autistas, preparar e auxiliar os pais, e o mais importante garantir a educação e a inclusão desse aluno a escola, preparando-os para o convívio em sociedade.
O livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire está dividido em quatro capítulos, neles o autor narra a justificativa da pedagogia do oprimido, a concepção bancária de educação como instrumento de opressão, dialogicidade – essência da educação como prática de liberdade, e a teoria da ação antidialógica.
No livro é abordado todos esses temas, é nós futuros pedagogos conseguimos analisar a importância e a necessidade de uma pedagogia dialógica emancipatória de oprimido.
Um ponto que eu achei interessante é que quando o sujeito está na relação como oprimido, o mesmo, tem medo da liberdade, ele encontra uma dificuldade de sair do pensamento ingênuo, mítico para o pensamento crítico e reflexivo, é ai que entra a educação dialógica.
É de suma importância esse livro, uma vez que nos faz refletir sobre nossas práticas em sala de aula, se estamos estabelecendo uma relação dialógica, se conseguimos conciliar nossa teoria com a nossa atuação.
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