A Atividade Complementar

ESCOLA DA VIDA

Este   lme   “Escola   da   Vida,   conta   a   história   impressionante

de   um   professor   (Michael   o   professor   de   história).   Sua

maneira   pedagógica   moderna   de   lidar   com   o   ensino,   traça

mudanças no pensamento de todos os segmentos da e scola,

mas   antes   dessas   transformações   ocorrerem,   causa

impactos   por   aqueles   que   não   aceitaram   de   início,   mas   em

curto trajeto, o seu pensamento acabou vencendo.

Era   conhecido   como   Sr.   D.,   na   escola   que   teve   início   no

processo.   Em   sua   visão,   ele   pode   ver   que   a   maioria   dos

colegas   docentes   emp regavam   formas   de   ensino   que   não

mo'vavam   os   alunos   ao   aprendizado,   não   cont ribuía   para

que   os   alunos   se   sen'ssem   bem-sucedidos.   Os   alunos   já

estavam   entediados   com   as   aulas   ro'neiras   sem

dinamismos;   con'nuamente   as   mesmas   falações...   Foi   aí   que   veio   o   de staque   do   Sr.   D.   que

mostrou   estar   envolvido   afe'vamente   com   dinâmicas   interessantes   e   já   em   suas   primeiras

palavras, demonstrou carisma conquistando os alunos, expressava-se de forma incen'vadora.

Mas  de   início  foi   di0cil,  causou   inimizade  nos  c olegas  docentes,   que  caram  abismados   com  o

seu poder de conquista,  mas ao mesmo tempo despertando  ciúmes na atuação como docente.

Seu   “jeito”   era   tão   ca'vante   e   posi'vo   que   a os   pouc os   começaram   a   entender   e   reconhecer

que   “ele”   trouxe   algo   “bom”,   e   que   “eles”   deveriam   rever   sua s   prá'cas   (já   que   não   davam

tanto resultado como do Sr. D).

Professores   passaram   a   atuar   de   f orma   sem elhante.   Um   dos   docentes   (de   biologia   Sr.   Ma5),

que   era   contra,   tornou-se  admirador...   Mas   acaba   descobrindo   que   o   Professor   D.   está   muito

doente....Morre.   Mas   deixou   seu   legado,   um   modelo   que   foi   adotado   naquela   escola,

contribuindo posi'vamente com as prá'cas e relacionamentos daquele lugar.

E   nós   que   estamos   em   formação   pedagógica   vale   re6e'r   como   futuros   educadores,   devemos

ininterruptamente   estar   envolvidos   sempre   e   criando   algo   de   novo   e   posi'vo,   que   venha   a

contribuir   no   processo   d e   desenvolvimento   de   ensino  e   aprendizagem   do   aluno,   qu e   venha   a

despertar   interesse,   construindo   uma   ponte   do   saber.   O   nosso   dever   é   estar   aptos   a

mudanças,   e   não   nos   acomodando   com   processos   habituais   ou   rudimenta res.   Trabalhar

sempre   em   conjunto,   com   uma   v isão   ampla   e   const ruindo   bons   relacionamentos,   que

fortalecerá todo  processo. Construir  bons cidadãos  demanda-se muito  mais do  que isso,  mas é

importante  fazer   parte   deste   processo   com  a   melhor   contribuição   possível,   e   para  isso,   exige-

se sempre um aperfeiçoamento de nossas prá'cas.

ESCOLA DA VIDA  Este   filme   “Escola   da   Vida,   conta   a   história   impressionante de   um   professor   (Michael   o   professor   de   história).   Sua maneira   pedagógica   moderna   de   lidar   com   o   ensino,   traça mudanças no pensamento de todos os segmentos da escola, mas   antes   dessas   transformações   ocorrerem,   causa impactos   por   aqueles   que   não   aceitaram   de   início,   mas   em curto trajeto, o seu pensamento acabou vencendo. Era   conhecido   como   Sr.   D.,   na   escola   que   teve   início   no processo.   Em   sua   visão,   ele   pode   ver   que   a   maioria   dos colegas   docentes   empregavam   formas   de   ensino   que   não motivavam   os   alunos   ao   aprendizado,   não   contribuía   para  que   os   alunos   se   sentissem   bem-sucedidos.   Os   alunos   já estavam   entediados   com   as   aulas   rotineiras   sem dinamismos;   continuamente   as   mesmas   falações...   Foi   aí   que   veio   o   destaque   do   Sr.   D.   que mostrou   estar   envolvido   afetivamente   com   dinâmicas   interessantes   e   já   em   suas   primeiras palavras, demonstrou carisma conquistando os alunos, expressava-se de forma incentivadora. Mas  de   início  foi   difícil,  causou   inimizade  nos  colegas  docentes,   que  ficaram  abismados   com  o seu poder de conquista,  mas ao mesmo tempo despertando  ciúmes na atuação como docente. Seu   “jeito”   era   tão   cativante   e   positivo   que   a os   poucos   começaram   a   entender   e   reconhecer que   “ele”   trouxe   algo   “bom”,   e   que   “eles”   deveriam   rever   suas   práticas   (já   que   não   davam tanto resultado como do Sr. D). Professores   passaram   a   atuar   de   forma   semelhante.   Um   dos   docentes   (de   biologia   Sr.   Ma5),que   era   contra,   tornou-se  admirador...   Mas   acaba   descobrindo   que   o   Professor   D.   está   muito doente....Morre.   Mas   deixou   seu   legado,   um   modelo   que   foi   adotado   naquela   escola, contribuindo positivamente com as práticas e relacionamentos daquele lugar. E   nós   que   estamos   em   formação   pedagógica   vale   re6e'r   como   futuros   educadores,   devemos ininterruptamente   estar   envolvidos   sempre   e   criando   algo   de   novo   e   positivo,   que   venha   a contribuir   no   processo   d e   desenvolvimento   de   ensino  e   aprendizagem   do   aluno,   que   venha   a despertar   interesse,   construindo   uma   ponte   do   saber.   O   nosso   dever   é   estar   aptos   a mudanças,   e   não   nos   acomodando   com   processos   habituais   ou   rudimentares.   Trabalhar sempre   em   conjunto,   com   uma   visão   ampla   e   construindo   bons   relacionamentos, que fortalecerá todo  processo. Construir  bons cidadãos  demanda-se muito  mais do  que isso,  mas é importante  fazer   parte   deste   processo   com  a   melhor   contribuição   possível,   e   para  isso,   exige-se sempre um aperfeiçoamento de nossas práticas.