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A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Por:   •  24/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  919 Palavras (4 Páginas)  •  146 Visualizações

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DE CAMPINAS CURSO DE PEDAGOGIA

        

FLAVIA FLORENCIO DOS SANTOS-24699

NAYRA MARIA L. DE SOUZA-24766

ROSEMARA FERREIRA EDUARDO-24719

ROSENI SOUZA DA SILVA-24762

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CAMPINAS-SP

2019

FLAVIA FLORENCIO DOS SANTOS

NAYRA MARIA L. DE SOUZA

ROSEMARA FERREIRA EDUARDO

ROSENI SOUZA DA SILVA

Trabalho apresentado ao Instituto de Educação e Ensino Superior de campinas para composição da nota de Educação de Jovens e Adultos da nota de Av2 do segundo bimestre do sexto semestre do curso de Pedagogia.

PROFESSORA: MARLI NAOMI TAMARU

CAMPINAS-SP

2019

CAPITULO 2- ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO

Paulo Freire aborda no livro a perspectiva progressista, em que ensinar não é transferir conhecimento. O que quer dizer que o saber não se constrói em o docente entrar em sala de aula e despejar seus conhecimentos no educando.

Construir o saber é uma troca, um diálogo entre o docente e o educando, o papel do docente é criar possibilidades, mostrar caminhos aos educandos para que construam seus próprios conhecimentos. Respeitar as curiosidades do educando também é tarefa fundamental do docente no processo de ensino-aprendizagem.

O docente crítico está sempre disposto às mudanças. Sempre busca reinventar os métodos de suas aulas, respeitando à cada um de seus educandos.

Prestando atenção em suas curiosidades, suas dúvidas, também em seus silêncios, sabendo que eles podem trazer sérios problemas para a formação do educando. Sair da repetição, criar, reinventar, diariamente. Ter consciência do inacabamento, do processo de construção em que o educando se encontra. De nada resulta falar bonito, ter várias teorias na ponta da língua, se a prática não se concretiza com a fala.

Mesmo seres condicionados, podemos ir além. Através do que herdamos das nossas gerações, o que aprendemos socialmente, culturalmente e historicamente. O docente deve ter a consciência de que o processo de ensinar é um permanente movimento de busca. Saber que na rotina do trabalho, poderá encontrar pessoas inacabadas, mas também condicionadas. Educando torna-se sujeito do processo, não apenas objeto do processo.

Discorre sobre o respeito à autonomia do ser educando, é necessário ter consciência que o respeito que tenho por mim enquanto educador, deve ser o mesmo respeito que devo ter por meus educandos, e isso não é um favor que podemos conceder aos outros, isso é ser ético. Sendo assim, uma prática coerente, faz imprescindível que o professor respeite a curiosidade, a autonomia e a identidade de cada educando.

É o bom-senso que me adverte de que ao exercer a minha autoridade na sala de aula, como orientar atividades, cobrar tarefas, tomar decisões, entre outras, e ao fazer isso, não estou sendo autoritário, estou cumprindo minhas funções enquanto educador. Com exercício do bom- senso só temos a ganhar, podemos nos tornar mais críticos, assim, não preciso de um professor de ética para dizer que certas atitudes foram equivocas, pois o meu bom-senso me diz isso.

A luta a favor do respeito aos educadores e a salários menos imorais, constitui-se não só ao um direito, com também um dever irrecusável. A luta dos professores em defesa de seus direitos é um momento importante da prática docente, enquanto prática ética, e possui tanta importância quanto ao respeito a identidade do educando, à sua pessoa, e seu direito de ser.

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