A EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS

Em relação ao desenvolvimento infantil é possível dizer que Piaget e Vygotsky concebem a criança como um ser ativo, atendo.

Contudo, Piaget privilegia a maturação biológica, defendendo que o desenvolvimento segue uma sequência fixa e universal de estágios, minimizando o papel de interação sócia, já Vygotsky ao contrário de Piaget, acredita que o desenvolvimento e aprendizagem são processos que influenciam, modo que, quanto mais se aprende mais se desenvolve.

A infância possui três fases, a segunda infância inicia-se quando a criança começa a utilizar sua linguagem oral, sua aptidão para locomoção e sua representação mental, geralmente por volta dos dois até os seis anos.

“As crianças vivem em um mundo de imaginação e sentimentos... Elas aplicam a forma que lhes agrada ao objeto mais insignificante, e veem nele tudo o que desejam ver.” (Adam G. Oehlenschlager, 1957.)

Durante a segunda infância, o desenvolvimento da criança é continuo, elas crescem e ficam com aspecto mais magro, perdendo aquela forma característica dos bebês. Há um grande avanço quanto às habilidades motoras.

Piaget chamava segunda infância de estágio pré-operatório, “porque as crianças dessa idade ainda não estão preparadas para se envolver em operações mentais como na terceira infância” (Papalía, p. 259).

Nesse estágio a criança começa a apurar mais seus sentimentos e conseguem perceber que alguns acontecimentos têm causas por consequência de suas ações.

Toda criança de 0 a 5 anos, de acordo como a Constituição Federal (1988), têm o direito ao atendimento em creches e pré-escolas, porém esse é um dos sérios problemas enfrentado em nosso país nos dias atuais.

A oferta de vagas é menor do que a demanda.

Vivemos um período em que as politicas de atenção á infância carregam uma visão assistencialista isso porque, as instituições de educação infantil propiciam não só situações de cuidados, mas também brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada que contribuem para o desenvolvimento das capacidades infantis.

Concordo que, ao frequentar a instituição de ensino a criança necessita de uma serie de cuidados, tai como: higiene, saúde e alimentação, porém a deficiência de saúde e excesso de cuidados não deve se tornar responsabilidade e prioridade da instituição infantil.

A responsabilidade em oferecer condições de sobrevivência a criança deve ser dos pais, se o caráter assistencial  tornar prioridade no período escolar não haverá necessidade de se ter professores nas escolas e sim enfermeiro e médicos.

Bibliografia

PAPALIA, E. Diane. Feldman, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. AMGH Editora. 2013

Campos, J. A. P. P.; Bacarji, K. M. G. D’Avila; Souza, T.N.; Parreira, V. L. C. Psicologia da Educação. Batatais: Claretiano, 2013

Ribeiro, Maria Isabel. Educação Infantil: uma reflexão sobre o currículo e formação de professores. Net, Bahia, jul./dez, 2006.

 https://pedagogiaaopedaletra.com/piaget-e-vigotsky-diferencas-e-semelhancas/

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Primeiro Portfólio

Pedagogia

Educação de Crianças, Jovens e Adultos e Psicologia do Desenvolvimento.

Nome: Daiane Aparecida de Sousa Santos

Ra: 806471

Campinas

2018