A Educação no Empresário

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

INSTITUTO EDUCACIONAL VEIGA DE ALMEIDA

PEDAGOGIA

Elena Passos

Avaliação 2 - Trabalho da Disciplina [AVA 2]

Professor: Cleber Karls

Disciplina: História da educação brasileira

UV Barra Marapendi – RJ 2019

EDUCAÇÃO NO IMPÉRIO

Durante todo o século XIX tivemos nobres e filhos de nobres com

acesso ao ensino no Brasil, sendo esses estudos objetivados na

preparação para o ensino superior.

Ainda neste período tivemos a divisão entre:

• Ensino elementar

• Ensino secundário

• Ensino Superior

Em 1823 surgiu uma nova assembleia constituinte onde se discutia

a estrutura da educação do Brasil imperial e criaram o Sistema

Nacional de Instrução Pública, porém, após algum tempo ocorreu a

dissolução da assembleia e a constituição foi outorgada em 1824.

Se manteve a liberdade de ensino (sem restrições) e a intenção de

uma instrução primária gratuita, isto é, todo cidadão teria de

aprender a ler e a escrever.

“Art. 1o Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos,

haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias” -

Lei do Ensino de Primeiras Letras

“Art. 11. Haverão escolas de meninas nas cidades e vilas mais

populosas, em que os Presidentes em Conselho, julgarem

necessário este estabelecimento.” - Lei do Ensino de Primeiras

Letras

A reforma de 1834 trouxe como iniciativa de responsabilidade

das províncias o ensino secundário e a formação de

professores, porém sem infraestrutura, a população não

conseguiu participar desse processo de formação, atingindo

assim, o ápice de 82,6% de brasileiros não alfabéticos durante

todo o século XIX.

• Ensinos elementar + secundário = ficou a cargo das

províncias (exceto o colégio Pedro II)

• Ensino superior + colégio Pedro II = a cargo da coroa

Iniciou-se um debate em 1870 sobre a educação brasileira e

questionaram a presença da igreja e do Estado na formulação

das políticas educacionais; o objetivo maior era de implementar