A Educação de Jovens e Adultos

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE

Alinny Livia Vieira Gomes

Camila Palma

jhonatan ribeiro de araújo

Keitle Lima dos Santos

Lucileia de Souza Gomes

Rosa Helena Ribeiro da Costa

Trianny Dias dos Santos

A Política pública na educação de jovens e adultos

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Ubá

2019

Alinny Livia Vieira Gomes

Camila Palma

jhonatan ribeiro de araújo

Keitle Lima dos Santos

Lucileia de Souza Gomes

Rosa Helena Ribeiro da Costa

Trianny Dias dos Santos

A Política pública na educação de jovens e adultos

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, Fundamentos da Educação Educação Formal e não Formal, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula e Comunicação e Escrita.                                                                        

Professor(a): Nayara Santos Monteiro Bernardo Silveira.

    Steffani Priscila Leo dos Santos Rocco.

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Ubá

2019

SUMÁRIO

Sumário        2

INTRODUÇÃO        4

2. DESENVOLVIMENTO        4

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS        13

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        14

INTRODUÇÃO  

Nossa proposta com o presente artigo é subsidiar a atual política de Educação de Jovens e Adultos, uma modalidade de ensino, que perpassa todos os níveis da Educação Básica do país. Fruto das reivindicações de grupos e movimentos sociais da educação popular, marcada pela trajetória de ações e programas destinados ao combate do analfabetismo.

Com o desafio de resgatar um compromisso histórico da sociedade brasileira e contribuir para a igualdade de oportunidades, inclusão e justiça social, fundamentada na construção e exigências legais definidas pela Constituição Federal de 1988.

O processo educacional obteve início com a chegada dos portugueses no país, mas foi em 1759 que o Brasil passou realmente a ter um ensino laico e público. A educação foi estabelecida pelas Cartas Régias, em 1772, data da criação oficial do ensino público no Brasil.

A constituição Imperial de 1824 reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita. Mas a cidadania era restrita às pessoas livres, saídas das elites que poderiam ocupar funções na burocracia imperial ou no exercício de funções ligadas a política e o trabalho imperial.                                              

2. DESENVOLVIMENTO                      

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A educação básica de adultos obteve início através da história da educação no Brasil, a partir da década de 1930, quando a sociedade passava por grandes transformações, o crescimento da educação foi estimulado pelo governo federal, também gerada como ampliação da escola formal, principalmente para zona rural, sendo a mesma apropriada para trabalhar com os alunos.

Na década da revolução de 1930, o único interesse do governo era alfabetizar as camadas baixas com intuito de aprender a ler e escrever, pois se essa consciência crítica fosse despertada, isso seria prejudicial ao governo. Já na década de 1940 foi um período de muitas mudanças na educação social, onde houve grandes iniciativas políticas e pedagógicas de peso, tais como: A Regulamentação do Fundo Nacional do Ensino do INEP, como meio de incentivo realizando estudos na área, o surgimento das primeiras obras especificamente dedicadas ao ensino supletivo, lançamento da CEAA – Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, na qual houve uma grande preocupação com a elaboração de materiais didáticos para adultos para que tivessem um ensino melhor.

Considerando a ideia de PAIVA (1973, p. 168).

As reformas da década de 20 tratam da educação dos adultos ao mesmo tempo em que cuidam da renovação dos sistemas de um modo geral. Somente na reforma de 28 do Distrito Federal ela recebe mais ênfase, renovando-se o ensino dos adultos na primeira metade dos anos 30 (PAIVA, 1973, p. 168).

Com o fim da ditadura de Vargas em 1945, o país começou a viver uma grande ebulição política, onde a sociedade passou por momentos de grandes crises. Houve momentos de muitas críticas quanto aos adultos analfabetos, fazendo muitas das vezes as pessoas não acreditarem na busca de um ensino de qualidade. Todo esse transtorno em lutar por uma educação para todos, fez com que a educação de adultos ganhasse destaque na sociedade.

A partir desse período, a educação de adultos começou a mostrar seu valor, assumido através da campanha nacional do povo, que foi lançada em 1947.Buscava uma ação extensa que prévia a alfabetização em três meses, para depois seguir uma etapa de ação, voltada para a capacitação profissional e para o desenvolvimento social.

Nos anos 1950, foi realizada a campanha nacional de erradicação do analfabetismo (CNEA), que marcou uma nova etapa nas discussões sobre a educação de adultos, na qual compreendiam que a simples ação alfabetizadora era insuficiente, devendo dar prioridade a educação de crianças e jovens, pois pra eles educação ainda significa mudanças nas condições de vida.

Nos anos 1970, o MOBRAL cresceu por todo território nacional. Algumas ações que surgiram foram as do Programa de Alfabetização, seno ao mais importante o PEI - Programa de Educação Total, que correspondia a uma condensação do antigo curso primário, que daria oportunidade para o jovem continuar os estudos, para os recém-analfabetos.

A partir da década de 1980 e 1990, a educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com intuito de ajudar no crescimento do aluno para um ensino mais qualificado. A década de 1990 não foi muito benéfica, devido a vários empecilhos que contribuíram para que se chegasse a essa conclusão.