A Educação de Jovens e Adultos
Por: Carlos Fernandes • 13/5/2021 • Relatório de pesquisa • 507 Palavras (3 Páginas) • 237 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1]
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 1 – 2018.2
Disciplina: Educação de Jovens e Adultos
Polo: Rsende – RJ.
O Brasil, passou todo o seculo XX e o vigente relegando a EJA (Educação de Jovens e Adultos) quase a prória sorte, pois os poucos programas que se teve no informado lapso temporal –, ou foram mal realizados, ou sofria de falta de verbas, planejamento e capacitação dos profissionais para atende-los. Não bastasse todos esses infortunios, a EJA sempreu sofreu todo o tipo de preconceito por parte de educadores e do porder estatal -, sempre foi bem comum ouvir a pecha: “burro velho não aprende”, não bastasse a total baixa estima vivenciada em razão de ter deixado os estudos de forma precoce; Jovens e adultos ainda tinham que suporta uma qualificação como sendo cidadãos de segunda classe e sem capacaidade intelectual para o aprendizado. A EJA, passou por todas agurias e somente alguns Jovens e adultos conseguiam sair das trevas do analfababetismo. A carta Politica de 1988, trouxe um novo norte para EJA, ainda que o texto legal não fosse claro, havia a indicação que esse grupo de brasileiros mereciam atenção e deviam ser objetos de inclusão na sociedade por meio de uma alfabetização que rompesse com o preconceito e descaso – já no ano de 1996, a Lei de diretrizes e bases para Educação – tratou o assunto de uma forma mais destacada, deu ao tema, a importância merecida. Jovens e adultos iletrados – são frutos de um país sem projeto de educação. Os jovens e adultos iletrados são consequências também da miséria presente nas quatro regiões do país. A maior parte de jovens e adultos sem a devida alfabetização se originam nas areas rurais distantes dos centros de suas cidades, se soma isso, quando a criança ainda cedo, 07 (sete) anos, começa ajudar os pais na lavoura de subsistência e nas atividades habituais da casa. O trabalho precoce, afasta a criança da escola ainda idade tenra, pois o cansaço pelo arduo trabalho diario leva a criança a fadiga e exaustão – isso é fonte de desistimulo, exauridas fisicamente não conseguem dar continuidade ao processo de alfabetização, pois as unidades educacionais ficam quilometros de distância de suas moradias. O tempo passa, a criança chega a fase da adolescência e quando se vê, está constituindo uma familia e quando os filhos chegam, a hostória se repete. Consequencia, o numero de jovens e adultos na zona rural que interrompem seus estudos atinge a numeros inaceitaveis, por isso se tem percentual de brasileiros jovens e adultos sem completar todo o ciclo de estudos e aprisionados no escuro mundo do analfabetismo.
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