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A Formação de Professores

Por:   •  16/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.893 Palavras (8 Páginas)  •  140 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

No intuito de compreender e melhor aprofundar sobre o curso de Pedagogia, se apresentará neste trabalho as atividades do portfólio da disciplina: Formação de Professores, da Unidade Temática de Aprendizagem; Formação Docente – Fase I – B.

A metodologia utilizada para elaborar o portfólio foi a leitura e pesquisa no livro proposto na presente UTA, afim de explorar alguns conceitos iniciais no campo da formação docente.

Primeiramente, se apresentará, com base no capítulo I do livro – “Professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais da formação”, um mapa conceitual contendo o levantamento das principais ideias tratadas e que dizem respeito à formação e trabalho docente. Em seguida, tendo como referência o mesmo livro em questão, será apresentada uma resenha que diz respeito ao professor e sua formação nas tendências pedagógicas críticas.

A formação de professores é um assunto que vem sendo muito discutido atualmente e em geral, a preocupação costuma aparecer relacionada com a defesa da qualidade de educação ofertada à maioria da população. Afirma-se a necessidade de uma formação inicial e continuada, que possibilite ao professor o acesso aos conhecimentos necessários à sua atuação profissional.

Afinal, as profissões de professor e pedagogo exigem que sejam entendidos alguns aspectos, tais como ocorre a formação inicial e qual a importância da formação continuada, e de que forma a experiência profissional contribui para o aprimoramento da prática docente. Esses aspectos, ao serem relacionados entre si, tornam-se muito importantes para que o professor se aproprie dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento do seu trabalho, tendo em vista cumprir com a função social da escola, que diz respeito à efetivação do processo ensino-aprendizagem.

Espera-se, com esse trabalho, aprofundar e refletir sobre a prática e a formação docente, além da ideia de trabalho docente relacionada com a questão da produção do conhecimento na nossa sociedade. Também se buscará entender como se constituiu historicamente a profissão do professor, para melhor se compreender o seu papel atualmente e sua formação em relação às diferentes tendências pedagógicas.

2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES

2.1 MAPA CONCEITUAL: FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE

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2.2 O PROFESSOR E SUA FORMAÇÃO NAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS CRÍTICAS

A Didática Tradicional, onde a escola é marcada pelo conservadorismo cultural, inspirando-se no passado para resolver os problemas do presente, enfatiza muito a experiência social e cultural que é transmitida. O Saber (conteúdo) já produzido é muito mais importante do que a experiência que o sujeito venha a possuir. A ênfase na acumulação de conhecimento de todas as descobertas da humanidade torna fundamental a transmissão desse conhecimento, que é determinado pelo professor e assimilado pelo aluno, tornando a prática pedagógica estática.

 Ao mesmo tempo em que se constitui o campo teórico curricular, a história das tendências pedagógicas está relacionada ao aparecimento do ensino, no decorrer do desenvolvimento da sociedade, da produção e das ciências, como uma atividade intencional e planejada, dedicada à instrução. Assim, as tendências pedagógicas podem ser classificadas em dois grandes grupos: as de cunho liberal (pedagogia tradicional, pedagogia renovada, tecnicismo educacional), e as de cunho progressista (pedagogia libertadora e pedagogia crítico-social dos conteúdos).

Segundo Almeida e Soares (2012, p.71), as pedagogias consideradas críticas se caracterizam:

por levar em consideração os condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais da educação e também por entenderem que a escola, além de influenciada por esses condicionantes, pode ter um papel, mesmo sob limites, na direção de contribuir para a construção de um projeto de transformação social.

A pedagogia libertadora, que teve como seu principal representante Paulo Freire, defendia que o ato educativo tinha por finalidade a discussão de temas sociais e políticos relacionados ao contexto vivenciado pelos alunos; e o professor era visto como orientador das atividades que deveriam ser organizadas juntamente com os alunos. O foco desse processo não era o conhecimento sistematizado, mas a participação ativa dos alunos nas atividades e discussões realizadas.

Na perspectiva histórico-social toma como base a prática pedagógica e situa como finalidade dessa prática levar os alunos a dominarem os conhecimentos acumulados historicamente pela humanidade. Para conseguir que os alunos se apropriem do saber escolar de modo a se tornarem autônomos e críticos, o professor precisa estar ele próprio apropriando-se desse saber e tornando-se cada vez mais autônomo e crítico. Provocar nos professores a necessidade de dominar conhecimentos e teorias, a partir do desafio de dar conta das dificuldades de aprendizagem dos alunos, já trazem si alguns pressupostos da maior importância para a perspectiva histórico-social.

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