A História Filosofia e Sociologia da Educação
Por: Dhyego Amilton Topan • 25/11/2018 • Trabalho acadêmico • 419 Palavras (2 Páginas) • 329 Visualizações
Questão A:
A sociedade rural passou a ser industrializada, necessitando de mão de obra qualificada, o ensino supletivo foi implantado para alfabetizar os trabalhadores e combater o analfabetismo; mas o que estava em foco mesmo era a educação das elites. Com a criação do ministério da educação e saúde publica em 1930, ocorreu a reforma do Ensino secundário, sendo estabelecido o ensino seriado e de frequência obrigatória, dividido em quatro anos de ensino primário, cincos anos de ensino secundário e dois anos de ensino pré-universitário. Mas houve uma valorização muito maior do ensino superior em relação aos outros níveis da educação, com o ensino técnico desvalorizado, e com muita seletividade nas estruturas dos anos primários e secundários. A constituição de 1934 colocou a educação como um direito de todos, posteriormente foi substituída pela de 1937, que alegou que o ensinou deveria ser oferecido tanto por entidades publicas como por particulares, gerando uma divisão do ensino intelectual entre a elite e o ensino braçal feito com foco no ensino profissional. Além disso, outras mudanças ocorreram em 1942, mas com propostas focadas nos níveis secundários e superior, com o esquecimento do primário, as mudanças eram pautadas no nacionalismo e paternalismo, onde era necessário um novo cidadão para a sociedade brasileira, e de profissionais para atender as necessidades existentes, existindo o foco no ensino profissionalizante.
Questão B:
Se houvesse casos de indisciplina na escola, diria aos dois professores que a punição por meio de castigos, inclusive os físicos, além de reprimir os alunos de maneira errônea, não resolveria o problema, e poderia até piorar os atos de indisciplina por parte destes. E para contornar a situação, seria muito importante a adoção de algumas medidas dentro da sala de aula, como a explicar com clareza as regras da escola, além de regras morais em relação as atitudes. Os professores devem evitar tomar providências sem pensar em atos de indisciplina, sendo necessária a manutenção da calma e equilíbrio para saber dialogar com o aluno, e claro, o professor deve evitar o abuso de autoridade com os alunos, pois podem se sentir reprimidos e gerar mais casos de indisciplina, além de que fazer isso não seria moral por parte dos professores. Seria importante também não abrir brechas de indisciplina, com o professor adotando tolerância zero com esses casos, caso ocorra algo, deixar claro ao aluno que determinado comportamento é errado e fere as regras estabelecidas, mas em casos de persistência, é dever do professor comunicar os pais dos alunos e o coordenador pedagógico da escola.
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