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A IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO FRENTE A RESULTADOS POSITIVOS PARA A INSTITUIÇÃO.

Por:   •  11/11/2021  •  Dissertação  •  2.512 Palavras (11 Páginas)  •  125 Visualizações

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Aluno: Nome completo do autor

Orientador: Prof. Esp. Ana Paula N. da Silva

FACULDADE XV DE AGOSTO

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR

Artigo apresentado em cumprimento às exigências para término do Curso de Pós Graduação em........................................ sob orientação do Prof. Esp. Ana Paula N. da Silva

SOCORRO

2017

FACULDADE XV DE AGOSTO

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 Nome completo do autor

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR

Artigo apresentado em cumprimento às exigências para término do Curso de Pós Graduação em........................................ sob orientação do Prof. Esp. Ana Paula N. da Silva.

Avaliado em ______ / _____ / _____

Nota Final: (         )  _____________

______________________________________________________ Professor- Esp. Ana Paula N. da Silva

_______________________________________________________

Professor Examinador

SOCORRO

2017  

RESUMO

A história da educação especial no Brasil é permeada por mudanças tanto na nomenclatura utilizada quanto na concepção de deficiência. No Brasil, já na Constituição Federal a educação especial foi prevista, o que serviu como ponto de partida para a elaboração de leis e decretos que viriam a garantir que as pessoas com deficiência tivessem reconhecidos seus direitos civis, além da recente visão do processo de inclusão como parte do ensino regular.

Neste sentido, este artigo visa contribuir para a formação de professores no que tange a educação inclusiva, tendo como base a legislação vigente.

Palavras- Chaves: Educação, inclusão, legislação.

Abstract

The history of inclusive education in Brazil is permeated by changes in both nomenclature and the conceiving of the deficiency. On the Constitution of Brazil, special education was foreseen, what served as a starting point for the elaboration of laws and decrees that would ensure the recognition of deficient people civil rights, besides the recent visibility of the inclusion process as part of regular education.

In that sense, this article intends to contribute at teachers formation on inclusive education, having the current legislation as its basis. 

Key words: Education, Inclusion, Legislation

INTRODUÇÃO

A deficiência intelectual tem sido apontada como uma das maiores causas de fracasso escolar. Tal fato se deve, em grande parte, aos diversos sistemas de ensino utilizados no Brasil, pois estes baseiam a inclusão no paradigma de que o importante é a socialização do indivíduo com deficiência, dando importância secundária ao processo de aquisição e desenvolvimento de novas habilidades.

Nessa perspectiva, este trabalho apresentará revisão bibliográfica que subsidie o processo de inclusão em todos os seus aspectos, fundamentado na legislação vigente. Serão apresentadas ideias de autores, os quais terão como principal objetivo esclarecer questões relacionadas a métodos de ensino e adaptação curricular, além de trazer informações fundamentais sobre o papel do atendimento educacional especializado no processo de inclusão.

  1. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DEFINIÇÃO.

      O processo de inclusão de alunos com deficiência intelectual tem sido objeto de diversos estudos, por apresentar-se como um desafio para todos os envolvidos. No Brasil, embora seja extensa a legislação que norteia tal processo, tal documentação ainda é relativamente recente, sendo permeada por discussões que envolvem verdadeiras batalhas, normalmente lideradas por pessoas cujos familiares apresentam um ou mais tipos de morbidades.

    Após a leitura da legislação vigente, um primeiro ponto que se destaca é o emprego de diversas terminologias.

    A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), promulgada em 2015, define  como pessoa com deficiência:

Aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (BRASIL, 2015).

    Este trabalho tomará por base a definição apresentada na referida legislação, cujo texto original afirma que a deficiência intelectual é caracterizada:

... pela limitação do desenvolvimento mental da pessoa, ocasionando redução na capacidade cognitiva em comparação com a média da população geral ou da faixa etária. A deficiência mental pode ser congênita, sendo o exemplo mais conhecido a Síndrome de Down, ou ocasionada por múltiplos fatores, como traumatismo, doenças infecciosas e subnutrição no desenvolvimento infantil, entre outras. (BRASIL, 2015).

  1. TERMINOLOGIA:

  Sassaki (1999) afirma que “o termo necessidades especiais é utilizado com um significado mais amplo.” Durante leituras ou mesmo em palestras de especialistas é possível que se encontre termos como pessoas Portadoras de Necessidades Especiais, Pessoas com Necessidades Especiais e Portadores de Necessidades Especiais, como sendo melhor do que usar as expressões pessoas portadoras de Deficiência, pessoas com Deficiência e portadores de Deficiência, no sentido de que, assim, seria evitado o uso da palavra ”Deficiência” presumindo que esta seja desagradável ou soe como pejorativa.

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