A Leitura e Produção de Textos
Por: freitasmay • 24/4/2017 • Trabalho acadêmico • 3.492 Palavras (14 Páginas) • 261 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Leitura e Produção de Textos
Eliete de Jesus Cardoso RA4129005586
Grazielle Karine silva RA4189267390
Margaret Aparecida N Alves RA4143240560
Simone Dellorto Machado RA2053012014
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue para atividade pratica supervisionada sob orientação da professora-tutora a distância Ms. Lia Mara Gomes Teodoro Freitas
Belo Horizonte
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 2
REFLEXÔES E QUESTIONAMENTOS RELEVANTES DO ARTIGO DE LILIAM LOPES MARTIN DA SILVA----------------------------------------------------------------3
GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA
VEJA-------------------------------------------------------------------------------------------------5
TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO PRECONCEITO
LINGUÍSTICO-------------------------------------------------------------------------------------6
LEVANTAMENTO DAS PRINCIPAIS REFORMAS ORTOGRAFICAS---------------7
CONSIDERAÇOES FINAIS--------------------------------------------------------------- 10
BIBLIOGRAFIA------------------------------------------------------------------------------11
INTRODUÇÃO
A linguagem pode ser idealizada como a reprodução do mundo realizada em um código por meio do qual os homens recebem e decifram mensagens que refletem seus conhecimentos, pensamentos e informações do mundo.
É uma atividade que implica influência mútua, diálogo, sendo que, através da linguagem, os educandos produzem textos, orais ou escritos, o sentido se faz a partir da conjunção falante/ouvinte, escritor/leitor. No aprendizado da leitura e produção de texto, é importante analisar a linguagem como ação social. Ler ,interpretar e preparar textos são agilidades que, através das quais se produz sentido a partir de informações de naturezas diversas divididas entre aqueles que participam do processo de interação. Quando se interage através da linguagem, sempre se tem um objetivo, um fim a ser atingido, há afinidades para se colocar efeitos que se pretende acarretar, comportamentos para desencadear, ou seja, o uso da linguagem existe sempre a ambição do enunciador de agir, de alguma maneira, sobre aquele que recebe a mensagem e, assim, obter dele reações motivadas Diante disso, os gêneros textuais tornam-se variados. Nas palavras de Bakhtin(1992): “Todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão relacionadas com a utilização da língua. Não é de surpreender que o caráter e os modos dessa utilização sejam tão variados como as próprias esferas da atividade humana. (...) Assim cedo este trabalho cogita as condições características e os desígnios de cada uma dessas esferas, não só por seu conteúdo temático e por seu estilo verbal, ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua, recursos textuais e gramaticais, mas também, e especialmente, por sua construção composicional.
REFLEXÔES E QUESTIONAMENTOS RELEVANTES DO ARTIGO DE LILIAM LOPES MARTIN DA SILVA
São inúmeras questões que necessitam de aprimoramento no meio escola, mas, incontestavelmente, a leitura é o ponto que esta no centro de todas elas. Abundantes são as analisam que se tem visto sobre a leitura na escola, principalmente, o perfil dos alunos leitores. Há também muitos estudos sobre o professor enquanto leitor, mas existem poucas averiguações sobre como o professor aproveita a biblioteca escolar.
Do mesma maneira que se buscam alternativas para a aproximação do aluno ao espaço da biblioteca, é imperativo pensar numa táticas para aproximar o professor do mundo que ele tem, para assim, poderá alcançar seu conhecimento, podendo propor métodos diferentes para a utilização do espaço pedagógico. A biblioteca é um dentre muitos dos recursos didáticos que a escola oferece ao professor para que ele alcance os objetivos que necessita. Seu objetivo principal deveria ser desenvolver e promover a leitura e a informação em toda a sua metodologia de ensino aprendizagem.Sabe-se que não só é visto o pouco uso das bibliotecas pelos professores e alunos, mas também a falta delas em muitas escolas. Tudo que vemos apresenta uma realidade muito longe do que seria o ideal, ou seja, em toda escola, uma biblioteca, seria importante.
O conhecimento é visto como algo já concebido, conhecido e aprendido, o papel dos educadores é revelá-lo, dando ocasião aos alunos que não se adaptaram desse bem. A constituição e criação do currículo apreciam a diversidade cultural de cada grupo e indicam que a escola é o meio certo para a anulação da representação dos modelos da sociedade dominante. A biblioteca escolar poderia ser uma maravilhosa conquista para o processo de quebradura de protótipos preexistentes nessa sociedade.
Num ponto de vista, mas especifico nos foi possível averiguar que o trabalho da biblioteca pode atinja o objetivo propostos. O ponto é saber se há a aplicação de orientações para aqueles que atuam nas bibliotecas e se os mesmos procuram se capacitar para ela. O professor enquanto agente do processo deve se aperfeiçoar e se engajar cada vez mais nessa política de modificação da forma mais compreensiva possível. É certo que isso sugere em vê-lo ligado ao universo da biblioteca
Para que os professores experimentem eles próprios a condição de leitores e usuário desse espaço. É primordial que se acomodem nas condições para só assim ter uma visão clara da importância de se apropriar de táticas pedagógicas combinadas para as perspectiva que se quer alcançar. A leitura não é uma opinião inexistente, é uma prática sólida, um exercício linguístico que por experiência vemos que sem praticar não é plausível conter o processo; assim sendo a capacitação do educador aliada à valorização da biblioteca escolar necessitam ser difundida ao terreno das batalhas aberta, numa busca justa pela classificação da diversidade cultural, para com isto ter um meio para alcançar a chance de dar uma igualdade para o acesso à cultura produzida pela sociedade.
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