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A Sociologia Portfólio

Por:   •  8/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.371 Palavras (6 Páginas)  •  269 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................8

5 REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................9

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho abordará o tema da construção histórica  na educação infantil e suas concepções na infância, com as influências das políticas educacionais.

Teremos como objetivo relatar como se foi construindo ao longo dos anos essa caminhada .O professor que tem influência e contato direto com as crianças deve ser consciente para levar o que há de melhor para seus alunos, pois historicamente está cada vez mais buscando a melhoria, com as políticas educacionais.

A história social da criança inicia em sua família, a partir dela que se constrói os sentimentos e compaixões, e segue a sua vida com a sociedade em que se convive, é ali que se tens as trocas de saberes, e com isso vai acontecendo sua evolução, na educação informal.


  1. DESENVOLVIMENTO

Estudos demonstram que cada criança tem a sua infância de modos diversificados de pensar, pois é vivida de maneiras diferentes.

A educação infantil sofreu muitas mudanças nos últimos tempos, a criança tornou-se um investimento para o futuro.

Áries fez a afirmativa surpreendente de que o mundo medieval ignorava a infância. O que faltava era qualquer sentiment de I’enfance, ‘qualquer consciência da particularidade infantil’, essa particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo jovem. [...] A civilização medieval não percebia um período transitório entre infância e a idade adulta. Seu ponto de partida, então, era uma sociedade que percebia as pessoas de menos idade como adultos em menor escala (ÁRIES, 1981 apud HEYWOOD, 2004, p. 23).

 Foi então no século XVIII que surgiu o sentimento de infância, que a concepção de infância se efetivou. A partir disso  passam do ponto de vista biológico, a ser tratadas com diferenças, a serem percebidas que são diferentes e tem seus sentimentos próprios.

Estes sentimentos se desenvolvem conforme a cultura de cada família sendo que cada criança necessita de afeto, carinho, respeito, educação e muito mais para seu desenvolvimento na sociedade, na ultima década a família começou a se planejar mais para ter filhos, pois perceberão que é grande responsabilidade para com o futuro de uma criança.

De acordo com Costa (2009), a escola surge junto com a idéia que a infância precisa ser cuidada e moldada.

De acordo com Gagnebin (1997, p. 86) a palavra infância não diz respeito instantaneamente a uma faixa etária, mas sim aos anos iniciais de sua vida, que se caracteriza por incapacidade e pela carência de fala. Oriunda do latim fari – falar, dizer, e do complemento fans, a criança é in-fans, ou seja aquele que não fala. Sarmento (2005, p. 368) ressalta que etimologia da palavra infância propõe um sentido negativo, ao caracterizar infância como a idade do não-falante, remetido a ideia do discurso inarticulado, dessanrranjado ou ilegítimo. Através do entendimento do mesmo autor, a infância significa uma classe social de uma determinada geração e criança é o indivíduo que participa desta classe, sendo ele o ator social da classe pertencente.


                                                                                                                                     

 O  rastro vergonhoso de nossa natureza corrupta e animal, mas sim, muito mais, o testemunho precioso de uma linguagem dos sentimentos autênticos e verdadeiros, ainda não corrompidos pela convivência mundana. Assim se elabora uma pedagogia do respeito à criança, da celebração de sua naturalidade, de sua autenticidade, de sua inocência em oposição ao mundo adulto pervertido [...]. (GAGNEBIN 1997, p. 94).

Nota-se que as crianças de hoje não são iguais as de anos atrás, pois as concepções do tempo e da sociedade muda rapidamente, por isso o tratamento deve ser aprofundado com estas crianças, principalmente em sua trajetória na educação infantil, os professores devem estar preparados pedagogicamente para fazer esta evolução.

Importa ressaltar que para compreender a concepção de infância e criança, nos ancoramos nos ensinamentos de Rousseau (1999), Ariès (1981), Kohan (2003), Heywood (2004), Kramer (1999 e 2006), Stearns (2006), Kuhlmann (2010), Sarmento (2007) e Postman (2011) que trazem valiosas contribuições sobre o desvendamento da história da infância. Além de trazer contribuições acerca da diferença entre as concepções de infância e criança, a primeira compreendida, em síntese, como uma etapa da vida da pessoa e, a segunda, como sujeito histórico, social e cultural.

Conforme leituras realizadas na BNCC, as crianças adquirem muitas aprendizagens no brincar, pois aumenta sua potencialidade para o desenvolvimento, a convivência com afeto e ate com conflitos faz parte no seu amadurecimento, toda criança tem direito de aprendizagem e desenvolvimento de conviver com mais crianças e adultos, brincar de diversas formas, participar com adultos e crianças, explorar movimentos, gestos, sons,texturas, palavras...e muito mais, expressar sentimentos e emoções, conhecer-se e construir sua identidade pessoal.

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