A importancia do jogo na educação infantil
Por: Ana Paula Morais • 10/7/2015 • Trabalho acadêmico • 5.208 Palavras (21 Páginas) • 790 Visualizações
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A IMPORTANCIA DO JOGO NA EDUCAÇÃO INFATIL
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Orientador: Prof. Andreia
TRINDADE, Deusdete de Jesus. A Importância do Jogo na Educação Infantil. Ano de Realização. Número total de folhas. Projeto de Ensino Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Taguatinga, 2015.
RESUMO
O papel do professor na alfabetização do aluno é fundamental para seu desenvolvimento, pois, é dele que parte a iniciativas de esta transparecendo para o mesmo a qualidade do ensino, procurando formas mais práticas de estar transmitindo o conteúdo. Para isso, de ser utilizado algum meio diferente de abordagens dos conteúdos. Utilizando alguns artifícios que chamem a atenção dos educandos. Por este motivo se faz necessário a utilização do lúdico na sala de aula, muito alunos não gostam de ir à escola por acharem as aulas chatas, o uso de jogos e brincadeiras educativas fazem com que estes acabem mudando de opinião e voltarem a frequentar as aulas com mais afinco.
Palavras-chave: Lúdico, Jogos, Aprender, Brincadeiras Educativas.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 Revisão Bibliográfica
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
4 Considerações finais
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados.
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
- INTRODUÇÃO
A escolha do tema a importância dos jogos na educação infantil, aconteceu durante o estágio supervisionado, realizado durante o curso de formação de Pedagogo, percebendo a falta de motivação e didática de alguns professores, e como esta falta de motivação reflete no comportamento dos alunos.
Surgiu então, a necessidade de estar realizando um estudo mais aprofundado sobre os jogos, através do uso de jogos em sala de aula pode-se trabalhar a coordenação motora, a interação com os colegas, o desenvolvimento emocional, o relacionamento afetivo e principalmente a alfabetização.
Para o aprofundamento deste tema foi realizada uma pesquisa bibliográfica com autores renomados como: Friedmann, Brandão, D’Ávila, Freitag, Saviani, Petitat, Durkheim, Heller, Expeleta, Rockwell, Geertz, Mclaren, Hall, Dayrell, Carbonell, Santos, Marques, Garcia, Fazenda, Vygotsky, Ferreiro, Torrence, Teixeira, Fustier, Santin, Dantas, Monteiro, Piaget, Braga, Lebovici, Negrine, Huizinga, Rizz.
- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A educação deve estar apta a transmitir as informações de uma forma eficaz, tornando a aprendizagem de saberes adaptada ao cognitivo do indivíduo, fazendo com que o aluno aprenda de forma prática, prazerosa e alternativa dentro do seu contexto.
Não basta, de fato, que cada um acumule no começo da vida uma determinada quantidade de conhecimentos de que possa abastecer-se indefinidamente. É, antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um mundo de mudanças. (FRIEDMANN, 1996, p. 14).
A educação se resume em alguns pilares, os pilares do conhecimento como: apender a conhecer: no qual o indivíduo deixa de codificar e passa a ter domínio do conhecimento, como uma finalidade de vida humana, compreendendo o real aprender a conhecer: refere-se ao aprender a aprender, pois, antes de tudo o indivíduo deve exercitar a memória, a atenção desde a sua infância.
A educação abrange várias formas, a escola não é o único lugar onde ela acontece. No nosso mundo a educação é apresentada por classes em tipos de sociedades e culturas sendo levada como um modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam, com a missão de transformar sujeitos e o mundo em alguma coisa a melhor.
O homem que transforma, com o trabalho e a consciência partes da natureza em invenções de sua cultura, aprendeu com o tempo a transformar partes das trocas feitas no interior desta cultura em situações sociais de apender ensinar – e- aprender (BRANDÃO, 1995, p. 14).
A criança vê, entende, imita e apende com a sabedoria que existe no próprio gesto de fazer coisas. Toda situação entre pessoas e a natureza, sempre mediada pelas regras, símbolos, valores da cultura do grupo tem em menor ou maior escala a sua dimensão pedagógica. Ali todos que convivem aprendem a sabedoria do grupo social e da força da norma dos costumes da tribo.
De acordo com as ideias de alguns filósofos e de educadores, a educação é um meio pelo qual o homem desenvolve potencialidade biopsiquicas inatas, mas que não atingiram a sua perfeição.
A escola é vista como uma ponte entre homens e a sociedade, por meio da transformação cultural da humanidade. A educação cabe passa, por meio da educação pedagógica, os preceitos morais e intelectuais que garantem a harmonia social. Para garantia dessa harmonia, a educação deve organizar-se sobre bases comum para todos, que visa suscitar “um certo número de estados físicos e mentais, que a sociedade a que pertença considere como indispensáveis a todos os membros” e em certo ponto deve diversificar-se para desenvolver “certos estados físicos e mentais que o grupo social particular (casa, classe, família, profissão) considere igualmente indispensáveis a todos que formam”. As ideias da educação são determinadas pela sociedade em seu conjunto e pelo meio social em particular. (DURKDHEIM, 1975, p. 42).
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