ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

CLÁUDIA COSTA SILVA                                RA 5381958029

MARIA DE FÁTIMA ARAUJO SANTOS         RA 1299894419

TABOÃO DA SERRA – SÃO PAULO

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

CLÁUDIA COSTA SILVA                                RA 5381958029

MARIA DE FÁTIMA ARAUJO SANTOS         RA 1299894419

   

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Arte, Criatividade e Recreação”, sob orientação do professor-tutor a distância Roberta Pereira.

TABOÃO DA SERRA – SP

2014

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Sumário

Introdução        05

Relatório de memórias escolares relacionados a práticas artísticas, de artesanato e recreação         06

O papel da arte na educação contemporânea        08

Reflexão sobre processos que levam a educação pela arte, pelo lúdico e pela recreação.........09

Atividades e materiais para o desenvolvimento das habilidades fundamentais do aluno.        10

Plano de aula        12

Considerações finais        15

Referências bibliográfica        16

 

INTRODUÇÃO

O objetivo principal desta ATPS, é a reflexão de forma critica das dificuldades encontradas em sala de aula. Nos processos educativos atuais a expressividade artística pode ser manifestada de farias maneiras e utilizar-se de vários recursos e com isso estimular a criança a imaginar o mundo dentro de sua capacidade e potencialidade, pois é desta forma que mensuramos a importância da disciplina de artes na educação infantil e do ensino fundamental, como um universo que compreende as diferentes formas de manifestações artísticas que é de fundamental importância para o desenvolvimento da criança e as experiências certamente enriquecedoras.

Neste sentido, é necessário que o professor seja mediador de forma a oferecer condições para todas estas manifestações artísticas a fim de que o potencial artístico das crianças seja explorado em suas capacidades e nos mais diversos recursos: corpo, vídeo, fotografia, grafite, pintura, gravura e etc. 

RELATÓRIO DE MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADOS A PRÁTICAS ARTÍSTICAS, DE ARTESANATO E RECREAÇÃO.

A integrante Cláudia lembra pouco das aulas envolvia artes, mas com certeza, ainda se lembra de como os professores se preocupavam com a sujeira feita pelos alunos, às restrições ao utilizar tintas das aquarelas, As apresentações teatrais eram sempre . Hoje analiso as possibilidades, quantas coisas poderiam se trabalhadas com nós alunos.

A integrante Maria de Fátima, também lembra pouco, mas relatou que as aulas de artes caracterizadas pelas atividades das épocas comemorativas, como por exemplo, o dia dos pais, o dia das mães, páscoa etc. Faziam-se lembrancinhas artesanais, para estas datas, como flor de meia calça, de crepom etc. sempre de forma controladora e com comando meio que militar. As apresentações eram imitação sugeridas sempre pelos professores, teatro, danças e etc.

O grupo considerou que as aulas de arte na época em que vivenciamos foram importantes em nosso desenvolvimento, pois nos fez conhecer as cores, perceber como eram as combinações de cores, favorecia nossa habilidade de coordenação motora, aguçavam nossa concentração de forma diferente da praticada atualmente nas escolas. As técnicas aplicadas pelos professores faziam com que todos alcançassem um objetivo sugerido de forma igualitária, isso fazia com que nos tornássemos mais inibidos e pensasse mais próximo do que o professor exigia do que se podia expressar. O relato nos posiciona sobre a vária discussão referente à forma neutra em que a aula de arte estava inserida em nossa época. As aulas aconteciam de forma descompromissada e sem a contribuição de conhecimento, a maioria das vezes representadas por de desenhos, por observação e representação e cópias.

Não concordamos com essa visão, porque para se trabalhar artes é necessário acesso e aprofundamento de conhecimentos artísticos e estéticos através de todos os meios disponíveis. Planejamento e organização na sala de aula além do cotidiano e também nas relações interdisciplinares a fim deixar conhecer todas as potencialidades dos alunos. O professor deve assumir de forma prioritária as considerações das diretrizes curriculares com metodologias de trabalho com crianças, reforçando a relação do lúdico, a emoção, o movimento, a imitação, a percepção e interação com os objetos sempre deixando clara a razão de cada processo construído pelas crianças a fim de criar condições para desenvolver suas potencialidades. Mesmo com a Lei de Diretrizes e Bases o ensino de artes ainda é muito subjugado e reprimido, sem a liberdade necessária para manifestação das emoções contidas no meio em que se vive as atividades em geral, inclusive o teatro e apresentações musicais que realizávamos nas escolas, o que há até hoje, tende  limitar a criatividade e dá lugar aos alunos inibidos, mas isso não importava para muitos professores, salvo algumas exceções que no decorrer de outras séries. Este comportamento nos trouxe algumas vivências, traumas e falta de autoestima, embora poucas oferecessem a finalidade contrária.