AS INFORMAÇÕES PARA INTRODUÇÃO ATIVIDADE
Por: Vitor Sousa • 14/4/2022 • Projeto de pesquisa • 768 Palavras (4 Páginas) • 94 Visualizações
[pic 1] | INFORMAÇÕES PARA INTRODUÇÃO ATIVIDADE II | Orientadora: Talita Ananda Corrêa |
NOME DOS INTEGRANTES DA EQUIPE |
1.ELIZAMA OLIVEIRA DOS SANTOS -UP19203169 |
2.MARIA ROSICLEIDEDOS SANTOS- UP19201554 |
3.REJANE DOS SANTOS CONCEICAO-UP19212328 |
4.ROSENI DE SOUSA RIBEIRO-UP19206205 |
5.SAMILA DA SILVA RODRIGUES-UP19213407 |
APRESENTAR
Título: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO OESTE DO PARÁ.
Tema: AS DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DAS CRIANCAS RIBEIRINHAS.
O presente trabalho faz uma reflexão das possíveis realidades encontradas na educação de zona rural no contexto voltado para a Educação no Campo e as dificuldades de aprendizagem das crianças ribeirinhas, uma oportunidade de refletir sobre um tema relevante para a sociedade, em particular a Educação no Campo, onde no Brasil se desenvolve de maneira desigual. As comunidades ribeirinhas são aquelas que se situam as margens dos rios. Onde o acesso é por meio de embarcações, dessa forma as diversos tipos de assistência, seja voltada para a saúde ou educacional, são precários.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 205, “a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (Constituição Federal de 1988, artigo 205). O que mais se ouve é esse discurso em revistas, artigos e, outros documentos e principalmente na boca de políticos.
A história nos relata que, as primeiras escolas do campo foram construídas e mantidas pelos pais e pela Igreja, tamanho era o descaso do estado para com os moradores destas regiões. Elas tiveram e têm o apoio de sindicatos, movimentos camponeses e outras pessoas que são simpatizantes e defensores da educação do campo. A legislação apresenta a concepção de que o meio rural é um espaço de atraso e foi fortalecida a partir da primeira metade do século XX, com o surgimento de um discurso modernizador e urbanizador, que enfatizava a fusão entre os dois espaços, urbano e rural, por acreditar que o desenvolvimento industrial, em curso no Brasil, faria desaparecer dentro de algumas décadas a sociedade rural.
Segundo a ideologia da modernização, “o campo é uma divisão sociocultural a ser superada, e não mantida” (BRASIL, 2005, p.8). O homem do campo sempre foi visto com olhares preconceituosos, tanto no que se refere ao social como no econômico. A educação era ofertada de forma assistencialista. Na década de 50 surgem a Campanha Nacional de Educação Rural e o Serviço Social Rural que mudariam este conceito e se preocupariam com uma educação voltada para a realidade do campo e discutiria as suas necessidades para melhoria da qualidade de vida, (LEITE, 1999). A Constituição de 1988, em sua redação torna a educação direito de todos. A LDBEN 9394/96 faz menção a educação do campo em seus artigos 23,26 e 28, onde estabelece que nestas escolas deve-se haver um atendimento de acordo com a realidade e atender suas peculiaridades. Observa-se que mesmo com legislações tão importantes a educação no meio rural continua precária e não valorizando as especificidades da população.
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