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ATPS - GESTÃO

Por:   •  4/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  284 Visualizações

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Os Profissionais da Educação precisam sim ter autonomia nos ambientes escolares, ambientes nos quais são seus locais de trabalho e onde é para se sentirem o mais confortável e satisfeito possível.

A Escola tem o seu projeto politico-pedagógico onde é estabelecido o que deve ser estudado, pesquisado e trabalhado com eles ao longo no bimestre, trimestre ou semestre do ano letivo. Esse projeto é realizado por profissionais da educação, bem qualificados para garantir um ótimo ensino- aprendizagem para todos os alunos. Em tese esse projeto das escolas são bons, más o professor fica sem autonomia para trabalhar algo diferenciado do plano da escola e isso acaba tirando uma autoridade do professor como educador . Como Educador, um professor sabe o interesse dos seus alunos em relação a um tema especifico, em relação as disciplinas e o que estudar delas, por exemplo: se um professor esta lecionando sua matéria e usa o plano da escola como base e vê que seus alunos não estão tendo um certo interesse, ou não está despertando interesse nos alunos aqueles temas e discussões o que ele deve fazer?

Eu acredito que o professor deve ter sim, autonomia para mudar no plano da escola, o que ele acha que não vai ser rentável ou o que ele vê que não esta despertando interesse ou a empolgação dos alunos e introduzir entre suas aulas, música, canto, brincadeiras ou tentar mudar o foco daquele tema, para tentar resgatar a atenção dos alunos mediante ao o que esta sendo pedido. Pois os profissionais da educação fazem o projeto politico-pedagógico da escola levando em consideração o estar “fora da sala de aula” montando com a estimativa e aprendizado extra, estimativas de que vão corresponder com tudo o que planejaram, mas existem casos na pratica que são diferenciados, e cabe ao professor/educador que esta em sala ver o melhor jeito de aproveitar a sua aula buscando o máximo de atenção e interesse de seus alunos.

O Educador deve ter autonomia não só em sala de aula, escolhendo o que passar para seus alunos, seus temas, o plano de aula diário e sim no próprio espaço escolar também, podendo contribuir com os outros profissionais, trocando ideias, ajudando que está com duvidas e tendo assim um livre arbítrio dentro da unidade escolar, não sendo assim aquele professor taxado como “professor normal ou simples professor” que seja um profissional diferenciado, que possa usar de seus conhecimentos para servir a todos, ajudando a gestão na escola de seus projetos, planos pedagógicos , ajudando no sentido da comunidade, dando todo auxilio que eles precisam em relação as duvidas escolares e afins.

Um professor com autonomia para decidir suas aulas, seus conceitos em sala de aula, é um profissional critico, e que passa isso para seus alunos, passa para eles autonomia, para que os alunos possam aprender mais com eles, possam perguntar mais, insistir mais em algo que estão com duvidas e assim conquistar carreiras brilhantes e vir a ser ótimos profissionais competitivos, coerentes e críticos.

“É preciso ensinar os alunos a pensar e é impossível aprender a pensar num regime autoritário. Pensar é procurar por si próprio, é criticar livremente e é demonstrar de forma autônoma. O Pensamento supõe então o jogo livre das funções intelectuais e não o trabalho sob pressão e a repetição verbal.” (PIAGET,

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