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Análise Bibliográfica

Por:   •  14/2/2018  •  Relatório de pesquisa  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  194 Visualizações

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Livro:

Pedagogia do oprimido.

Autor: Paulo Freire.

Editora Paz e Terra.

Pedagogia do oprimido, popular entre os educadores do mundo inteiro, o livro é um dos fundamentos da pedagogia critica. Foi escrito durante o tempo em que o autor encontrava-se exilado no Chile, foi proibido no Brasil, durante a ditadura militar e só pode ser publicado em 74. O livro é dividido em 4 capítulos e foi dedicado aos que ele chamou de esfarrapados do mundo ou seja pessoas que viviam oprimidos, e não tinha o direito de expor suas ideias. No primeiro capitulo, o autor faz uma justificativa sobre a escolha do tema “Pedagogia do Oprimido”. Ele faz um relato desde as experiências histórica dos oprimidos, o grito de independência dos mais fracos até chegar a certeza que a educação se fundamenta na ética. No segundo capitulo, fala sobre o que ele chamou de educação bancaria, fazendo crítica dos métodos de ensino usada como instrumento de dominação, onde somente o educador era visto como o sujeito enquanto o educando era deposito de conteúdo, memorizado ingenuamente sem a devida participação e dialogicidade. O autor defendia a educação onde o educador e educando aprendem e ensinam dialogando e vivendo experiências juntos.

No terceiro capitulo Freire defende que o diálogo deve ser a essência do educador como pratica de liberdade.

No quarto capitulo, para o autor os homens são seres do que fazer, ou seja, o fazer está relacionado ao pensamento e reflexão, a existência do processo de transformação só é possível se houver o processo de reflexão, caso contrário, são considerados seres libertos

“Oprimidos”. Termina seu livro fazendo critica radical a teoria da ação antidialogica, centrada na necessidade da conquista e ação dos dominantes.

Livro:

Relação família/escola, desafio e perspectivas.

Autora: Heloisa Szymanski.

Editora: Líber livro.

O livro relação família escola, desafio e perspectiva, escrito por Heloisa Szymanski doutora em educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de SP, atua na área da Educação com ênfase em Psicologia Educacional. Este livro destina-se a profissionais que trabalham direta ou indiretamente com famílias como área da educação, serviço social e saúde, pois apresenta uma proposta de de se considera-las nas condições concretas e não num modelo pronto de família. A autora faz uma reflexão de que a família tradicional continua sendo o modelo ideal, mas traz dificuldade para obter um bom relacionamento entre ambas, devido as mudanças ocorridas na sociedade contemporânea, para ela não existe o certo o que deve ou não deve ser feito, pois além de ser ineficiente, faz com que as famílias sintam-se incapazes de encontrar solução para os problemas encontrados com o filhos, paralelamente estes problemas acabam atingindo a

Escola, pois hoje o papel da escola acaba sendo confundido, e muitas famílias, acham que a escola tem a obrigação de ensinar para as crianças, a educação que cabe a família, com por exemplo, bons modos e honestidade, valores estes que a criança deve aprender em casa.

Livro:

Família hoje,

Autor: Luiz Carlos Osório.

Editora Artes Medicas.

Ano 1996.

Este livro foi escrito pelo médico psicanalista Dr. Luiz Carlos Osório. Além deste livro Osório é autor de vários outros livros e artigos sobre famílias e adolescência, grupos de casais entre outros, professor convidado para palestras e cursos na área de especialização em educação, em órgãos públicos e privados do Brasil e exterior como: Argentina, Chile, Estados Unidos, Holanda, Itália, México, Paraguai, Uruguai e Portugal entre outros. Neste livro Osório faz uma análise do que é a família hoje, depois das transformações ocorridas na sociedade como o movimento feminista, o reconhecimento dos direitos da criança e do adolescente, a desvinculação do ato sexual da função de procriar, relacionado aos modernos e infinitos métodos contraceptivos, os avanços tecnológicos e suas repercussões no prolongamento da vida humana. São tantas as transformações que há quem chegue a afirmar na extinção da família. No entanto a família está mais viva do que nunca, ele afirma isso quando faz uma abordagem sobre a preocupação delas em procurar ajuda para o mal estar vivido na contemporaneidade, e a retomada das terapias familiares. Há uma preocupação com o destino das estruturas familiares na qual teme-se a sua extinção, e questiona-se a possibilidade de adapta-la à modernidade, dos ritmos frenéticos do progresso tecnológico que monitora o próximo milênio. No entanto, para Osório, a família continua sendo vista como a viga mestra do realinhamento no processo evolutivo do ser humano. Ele ainda afirma em seu livro que na família “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, reposicionar a família como a guardiã das identidades pessoais é a condição sem qual não há superação dos problemas relacionados entre os membros familiares. Osório termina seu livro fazendo uma análise do significado da expressão “família” dentre os vario sentidos multifacetados que assumem um agrupamento humano no decorres da historio, e no passar dos anos. Para ele assim como os indivíduos, as famílias também tem um ciclo de vida. Este livro foi muito importante para fazer uma análise sobre a família na atualidade, ajudou muito na conclusão do trabalho, desenvolvido sobre, A participação da família na educação.

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