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Arte, Criatividade e Recreação

Por:   •  25/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.160 Palavras (9 Páginas)  •  220 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CAXIAS (MA)[pic 1]

CURSO: PEDAGOGIA 6° PERÍODO

DISCIPLINA: ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

PROFESSOR TUTOR PRESENCIAL: ANGELA

PROFESSOR EAD: VIVIAN DE MENEZES

                                   

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

                                    ACADÊMICOS: Aglêdson Costa Santiago RA: 430557
                            João dos Santos Andrade RA: 856672706
                            Lyvia Bandeira de Souza RA: 426869
                            Mirian Rodrigues da Silva RA: 413994
        Rejane Lúcia Carneiro da Costa RA: 438254                  

Caxias-MA

2015

Lyvia Bandeira de Souza

Quando criança eu gostava de tarefas de pintura que a professora nos dava, nós não tínhamos muitos materiais para brincar, mas a professora fazia muitas tarefas de pintar, desenhar.

Por isso aprendi a representar desenhos que a professora já entregava pronto e as cores sempre determinadas para não pintar o desenho diferente do esperado pela professora.

A professora não estimulava a criatividade, os materiais usados naquele tempo era feijão, palha de arroz, milho entre outros comuns no nosso dia a dia.

Mirian Rodrigues da Silva

Em meus primeiros tempos de escola tinha aulas de educação artística onde a professora nos dava o material e tínhamos que usar nossa criatividade para fazer nossa arte. Relembro-me do meu primeiro trabalho que foi fazer uma bandeira do Brasil de papelão onde foram usados papelão, tinta guache, areia, cola e um palito de talo de coco, e a minha criatividade.

O resultado foi maravilhoso: fiquei muito feliz e tirei nota 10. Levei para casa mostrei para meus pais, fui muito elogiada, então coloquei num cantinho dentro do meu quarto e ficava olhando a todo momento em que eu entrava no quarto.

As aulas eram muito divertidas, porque sempre fazíamos coisa diferentes, utilizávamos materiais diversos como: terra, barbante, corda, bambu, jornais, garrafas, folhas naturais, sementes e outros.

Minha professora era muito prestativa e nos deixava a vontade para desenvolvermos nosso lado artístico, sempre elogiando mesmo não estando um trabalho perfeito, as vezes dava algum palpite, mas sem interferir em nossas crianças.

Rejane Lúcia Carneiro da Costa

Em meus tempos de escola não me lembro muito bem, mas as poucas lembranças que me vêm à memória são: nossa professora nos dava atividades prontas somente para colorir, eram poucas as atividades voltadas para usar nossa criatividade. Em seguida a professora falava de alguns pintores e mostrava as obras dos mesmos.

Outras vezes em uma folha de papel fazíamos um desenho livre e assim até terminar a aula. Minha experiência enquanto as atividades voltadas para a educação artística não foram muito proveitosas, pois o resultado flui nos dias de hoje, pois não tenho muita prática, criatividade para trabalhar o meu lado artístico, embora seja educadora tento buscar e ensinar meus alunos uma maneira diferente de despertar o interesse, criatividade de cada um, no entanto sabemos que cada indivíduo aprende de maneiras diferentes e a cada dia aprendo com eles novas coisas.

Agledson

Relembro-me meus anos escolares iniciais que a disciplina de Artes não era tão bem trabalhada como podemos ver nos dias atuais. Posso me recordar muito pouco daquilo que produzia em sala de aula devida até a pouca importância que era dado e como era trabalhado o ensino de artes daqueles dias. Na verdade as atividades eram na sua maior parte dirigidas pelos professores que na maioria das vezes já traziam de casa desenhos prontos para colorirmos ou quando não desenhavam no quadro de giz para que pudéssemos copiar em nosso caderno de desenho o que o professor (a) produzia, desta forma limitando a criatividade dos alunos.

                Além disso, não me recordo do acesso e trabalho com os recursos matérias disponíveis da época que pudesse nos proporcionar o desenvolvimento de nossa potencialidade criativa. Como também sobre o trabalhar de atividades recreativas em sala e aula ou fora dela que contribuísse para o desenvolvimento de novas habilidades com os educandos na verdade eram de igual modo raros. Deixando assim transparecer hoje em uma análise crítica do ensino de artes dos meus anos escolares iniciais a pouca importância que era dado ao ensino de artes. E ficando evidente que não havia uma visão mais aprofundada das contribuições que a disciplina de artes pode dar para o desenvolvimento de potencialidades das crianças.

João dos Santos Andrade

Em meus tempos de escola, tínhamos aula de educação artística, trabalhávamos com as cores primárias e secundárias. A professora trabalhava com várias oficinas, recitação de poesias, era um tempo muito bom. Naquele tempo a educação artística era desenvolvida de forma mais lenta, e claro que não perdia a qualidade em seus processos metodológicos, mas atualmente o fazer artístico que está previsto no referencial curricular, dá mais ênfase ao desenvolvimento dessas habilidades, que o fazer artístico compreende; o fazer musical também, pois a musicalidade é um dos fazeres artísticos que as crianças mais se identificam.

Arte/educação e desenvolvimento humano

O seguinte trabalho aborda a relação entre gênero, artes visuais e educação, destacando a importância do tema e a sua quase ausência nas pesquisas sobre arte e educação no Brasil. O objetivo do artigo é situar a discussão sobre o tema a partir das publicações existentes, além de lançar novas questões e apresentar autores que possam alimentar novas pesquisas na área. O trabalho apresenta algumas abordagens e problematizações possíveis que podem nos fazer olhar a partir de outras pontes de vista para a docência em arte.

A parte os chavões pós-moderno, que talvez ainda precisem ser repetidos, o que importa aqui é problematizar quais são as implicações para nossos modos de ver a arte e o próprio ensino de arte. Ter o olhar atravessado pelas questões de gênero ou por intervenções feministas, como nomeia Griselda Pollock(2003), é de alguma maneira perde a inocência ou a crença na neutralidade política das imagens artísticas. A arte, neste terreno aparentemente livre, de pura expressividade e autonomia criativa, é um campo minado por relações de poder.

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