Arte, criatividade e recreação
Por: Rosygui • 8/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.564 Palavras (7 Páginas) • 226 Visualizações
NOME | Rosimere Guimarães Jeronimo |
RA | 7980690350 |
ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO.
PROFESSOR: ELIEZER
PEDAGOGIA
5º SEMESTRE
Anhanguera Educacional
Faculdade Anhanguera de Pirituba
16 de novembro de 2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO.............................................................................. 03
- RACISMO E A LEI 10639/03........................................................ 04
- EDUCAÇÃO E GÊNEROS, SEXUALIDADE ............................. 05
(BISSEXUALIDADE E HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA)
- ............................ 06
- CONCLUSÃO................................................................................ 08
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................... 09
- Introdução.
A matemática é vista como uma disciplina pronta e complicada, isso gera aversão aos alunos, eles acreditam que é difícil e complicada e muitas vezes sem utilidade.O importante é analisar os métodos de ensino e por meio do lúdico mudar esta ideia e mostrar que a matemática é para todos, brincando e jogando a criança terá a oportunidade de desenvolver capacidades fundamentais para toda sua vida.
- Racismo e a lei 10639/03.
Foi aprovada a lei Federal Nº 10639/03 no ano de 2003. Essa lei torna obrigatório o ensino de História, Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e médio. Isso resultou na alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que ficou da seguinte forma:
Art.26A – Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§1ª – O conteúdo pragmático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro na área social, econômica e política pertinentes a História do Brasil.
§2ª – Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileira.
Art.79B – O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como “ Dia Nacional da Consciência Negra”
Diante da alteração da Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana um caminho para se seguir que combata o racismo e a discriminação com negros.
Nos anos seguintes após a lei, houve pesquisas que indicaram que a lei 10639/03, não estava sendo trabalhada de uma forma correta e ampla. Foi analisado que estava sendo implementada de uma forma fragmentada, por conta de gestores escolares acreditarem que fazer um evento no dia 20 de novembro, era o suficiente para implementar a lei. Por tais problemas foi criado uma Comissão Interministerial responsável por desenvolver a lei 10639/03, de uma forma mais ampla nas escolas, nos quais gestores municipais e estaduais dos sistemas de ensino, representantes do movimento negro discutiram e analisaram as metas, estratégias e os obstáculos a serem enfrentados e vencidos.
Com tudo, gestores, professores e a sociedade tem que reconhecer e refletir em um novo método de política educacional que articule em conjunto na direção do combate ao racismo e da valorização da educação das relações étnico-raciais.
É necessário que professores tenham a capacitação e orientação necessária, para que atuem de forma coerente e correta, para que como formadores de opiniões tenham a força para futuramente abolir o racismo, porque a escola é um lugar de construção e é essencial para a construção de uma sociedade igualitária.
- Educação e gêneros, sexualidade (bissexualidade e homossexualidade na escola).
A educação por meio da escola transmite conhecimentos em áreas específicas como Matemática, Geografia, História, Língua Portuguesa e outras. Porém a educação vai além da ciência, porque educa a criança para a vida.
“Aprender significa tornar-se, sobre o organismo uma pessoa, ou seja, realizar em cada experiência humana individual a passagem da natureza à cultura”.
(Brandão 2006, p.22).
A educação tem que ser um espaço de cidadania e de respeito aos direitos humanos, é um processo de conhecimentos e qualificações. O professor tem o saber e o reconstrói a cada dia em diversos tipos de vivências, é importante acrescentar ao currículo escolar, para que não haja pessoas só para competir uma vaga de trabalho, mas para que haja pessoas competentes e humanizadas uma sociedade transformada e livre de preconceitos.
Assuntos como a sexualidade tem que ser tratada em sala de aula, não apenas como uma forma de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, uso de preservativos ou gestação indesejada. Tem que ir além destes assuntos, como a homossexualidade e a bissexualidade, estes assuntos são de extrema importância para que sejam esclarecidos alguns temas e eliminando assim a exclusão. Uma vez que a escola é o ambiente que deve favorecer o respeito pela diversidade, para que assim alunos não sofram com a discriminação e preconceito.
A escola tem que ser um ambiente mediador e acolhedor, pois os mesmos tem que serem vistos como normais e produtivos, para que assim não haja nenhum tipo de rejeição e ou sofrimento causado pelo preconceito.
A diversidade sexual e de gênero tem sido um tema constante na mídia, revistas, teatro, novelas, filmes, entre outros. Colaborando a discussão em sala de aula e assim tirando dúvidas e firmando pensamentos de respeito, por muitas vezes nem sempre tem um resultado a diminuição da exclusão, mas o tema não pode ser deixado de lado em hipótese alguma. É importante que professores busquem informações e se aprofundem ao assunto, para ter eficácia em sua linguagem também e que isso não venha a ser um problema.
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