Atividades Reflexivas de Pratica de Ensino de Gestão Educacional

Nome: Andréia da Silva Macedo de Araújo

RGM: 21282595

      O documento PNE contém 20 metas e dentre elas escolhi falar sobre as que englobam a educação infantil.

Meta 01: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de quatro  a cinco anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, cinqüenta por cento das crianças de até três anos até o final da vigência deste PNE.

      Essa meta em algumas cidades não foi atingida ainda, pois vemos listas de espera enormes e quando as autoridades tentam sanar essas listas vemos creches superlotadas e professores cada vez mais desanimados e incapaz de fazer seu serviço direito.

      A estratégia prevista para o comprometimento desta meta em alguns casos tem falhas.

As avaliações feitas de dois em dois anos tendem a ter um resultado insatisfatório, pois o professor passa por curso de progressão continuada, mas nem sempre tem espaço e condições para trabalhar.

      Precisamos de construção de mais creches e um programa para que os pais tenham consciência de que a creche ou pré-escolas não são depósitos de crianças e que a criança se desenvolve e aprende muito estando na escola.

      A família precisa estar em conjunto com a escola para que todos tenham acesso a creche e que não venhamos a ter crianças na rua, pois o lugar delas é na Instituição.

Meta 04: Universalizar, para a população de quatro a dezessete anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super dotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistemas educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializado, públicos ou conveniados.

      Estas é uma meta onde temos muito a que melhorar, pois a inclusão no nosso sistemas de ensino é totalmente errada, onde ao invés de incluímos estamos excluindo esses alunos com deficiência.

     A cada sala que tem um aluno deficiente precisa ter um professor auxiliar para ajudar esse aluno e que seja formado e tenha pós-graduação em educação inclusiva.

O governo precisa oferecer materiais para que esse aluo possa aprender de maneira correta, salas e escolas adaptadas, mais nem sempre é isso que vemos.

      Muitas vezes o aluno é jogado no fundo da sala ficando a mercê do sistema, ou é colocado em “salas de recursos” onde somente tem crianças com dificuldades de aprendizagem deixando o aluno constrangido e dificultando mais aprendizagem deste.

      Precisamos de mais professores capacitados e que gostem do que faz, para que de condições melhores a esses alunos deficientes. Devemos ter materiais para deficientes auditivos e visuais para que eles possam participar da aula tanto quanto os outros alunos.