Atividades complementares
Por: valdineiaramos02 • 10/2/2016 • Resenha • 3.845 Palavras (16 Páginas) • 605 Visualizações
INTRODUÇÃO
Como estudante universitária me foi requisitado que cumprisse sessenta horas de atividades complementares durante a 4ª etapa dos estudos, período que iniciou em agosto e encerrará em dezembro de 2013.
Estas atividades são alternativas de conhecimento da realidade concreta, uma forma de conhecer as questões educacionais na prática.
Enquanto universitária tenho procurado cumprir o que é demandado a mim, assistindo assim aos filmes Meu Mestre, Minha Vida, Se Eu Fosse Você, Cidade de Deus, Mister Holland, Adorável Professor, Olga, e Nell, pois é no cumprimento dos nossos deveres que ampliamos as possibilidades de conhecimento, superamos o nível de racionalidade imediata, que é própria da vida cotidiana, uma vez que aprendemos na prática, a partir de situações concretas.
- RELATÓRIO DOS FILMES
SENTIR, PENSAR E DISCUTIR A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA.
“O desdobrar de um filme deve ser entendido, desde o início, como um convite a um diálogo”.
Neidson Rodrigues
I – Meu Mestre, Minha Vida
- Escolha e narre duas cenas do filme assistido que mais tocaram a sua sensibilidade, aponte a emoção que lhe proporcionaram e explique o por que.
A primeira cena que me chamou a atenção foi a chegado do diretor Clarck à escola, aquele lugar estava um caos, as paredes estavam pinchadas, parecia mais que ele entrava em um presídio que em uma escola.
A segunda cena foi o seu olhar ao se deparar com os alunos que estavam se drogando e vendendo as drogas dentro da própria escola, a tristeza que transpareceu em seus olhos ao ver como aquela poderia estar acontecendo ali.
Fiquei apreensiva e ansiosa para o desfecho daquela situação, como diretor Clarck resolveria aquela situação que até então nos parecia sem solução.
- Escreva dois valores que o sensibilizaram e provocaram reflexões em você ao assistir esse filme. Frente à esses valores, mostre o que valeria a pena ser divulgado para seus colegas, amigos e professores sobre o filme assistido. Justifique sua resposta.
A falta de amor pela profissão, que a meu ver foi o principal motivo que deixou aquela escola chegar naquele ponto tão critico e a falta de amor ao próximo, que não moveu aqueles professores a ajudar os alunos permitindo assim, que o tráfico adentrasse aos portões da escola.
Outro valor é coragem, coragem esta que fez com que o diretor Clarck não desistisse, e assim como ele nós também devemos saber enfrentar as dificuldades sem medo, devemos ser persistentes em nossa luta, combatendo todas as coisas erradas que existem dentro da escola em que atuamos e que atrapalham a mesma a alcançar seus objetivos.
- Para você, como aluno do curso de Pedagogia, que lições o filme o estimulou a aprender (no mínimo duas)? Justifique sua resposta.
A persistência, pois assim como o diretor Clarck enfrentou toda aquela situação que já se encontrava enraizada na escola, nós também o devemos fazer, porque só assim venceremos os obstáculos que nos impedem de alcançar uma educação igualitária e de qualidade para todos.
Vencer o preconceito que destrói nossas crianças e fazer com que elas se respeitem, assim
- O olhar cinematográfico pode ampliar e enriquecer o nosso olhar sobre a educação e sobre o processo escolar. Com base no filme assistido, ressalte e explique um aspecto que o levou a um olhar mais detalhado sobre a Educação ou sobre a sala de aula.
Este filme nos traz uma riqueza enorme em termos de aprendizagem, pois nos faz repensar nossos atos, nossas verdadeiras prioridades, buscando dentro de nós o verdadeiro ser humano que somos, ou pelo menos, que deveríamos ser. Voltando para a educação o que me chamou a atenção é que se trabalharmos juntos, com dinamismo, força de vontade, trocas de experiências com certeza alcançaremos os objetivos propostos, pois como aquele professor que não mediu esforços para solucionar o problema daquele jarro e assim trazer de volta a água fresca e limpa para aquelas crianças assim também nós o devemos fazer para trazer uma educação de qualidade e igualdade para as mesmas.
II – Se eu fosse você
- Escolha e narre duas cenas do filme assistido que mais tocaram a sua sensibilidade, aponte a emoção que lhe proporcionaram e explique o porquê.
A primeira cena é quando Helena e Claudio discutem jogando um na cara do outro a dificuldade que enfrentam em ser quem são, pensando que a vida do outro era melhor e mais fácil. Através dela eu pude perceber o quanto podemos ser egoístas e individualistas. Me fez repensar as minhas ações para com os outros, indo um pouco mais além e pensando em como poderei atuar na educação, passando para os meus educandos atitudes contrárias a esta do filme, mostrando que o ser humano pode de alguma forma ser menos individualista.
A segunda cena é a que nos mostra Claudio e Helena em papéis invertidos, realizando as rotinas em do outro perfeitamente e surpreendentemente ganhando assim uma conta muito importante para a agencia onde Claudio é sócio. E Claudio no papel de helena regendo o coral de forma inovadora, obtendo da plateia uma reação exuberante, que respondia com aplausos calorosos. Esta cena confirma as minhas expectativas de que é possível transformar ou mesmo contribuir na transformação de uma sociedade individualista para uma sociedade a qual não seja individualista através de pequenas atitudes. De uma forma geral estas cenas nos levam a pensar no outro, pois às vezes só enxergamos aquilo que queremos e que nem sempre é a realidade.
- Escreva dois valores que o sensibilizaram e provocaram reflexões em você ao assistir esse filme. Frente a esses valores, mostrem o que valeria a pena ser divulgado para seus colegas, amigos e professores sobre o filme assistido. Justifique sua resposta.
Compreensão para entender e aceitar as pessoas como elas são, com suas qualidades e defeitos.
Humildade para que saibamos reconhecer a importância do outro.
- Para você, como aluno do curso de Pedagogia, que lições o filme o estimulou a aprender (no mínimo duas)? Justifique sua resposta.
O filme nos estimula no sentido de fazer com que nos coloquemos no lugar dou outro, não pensando somente que os nossos problemas são mais difíceis, diminuindo os problemas dos outros. Que as pessoas podem nos surpreender quando damos a oportunidade de serem olhadas de uma outra forma. Que devemos observar mais e julgar menos. Que todas as pessoas e suas rotinas são significantes e importantes e que não devemos diminuir o outro por achar fácil e insignificante o outro está propondo.
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