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COMUNICAÇÃO ASSISTIVA I - LIBRAS

Por:   •  26/5/2018  •  Resenha  •  495 Palavras (2 Páginas)  •  186 Visualizações

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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS - FUPAC

FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS

DE GOVERNADOR VALADARES

PEDAGOGIA - LICENCIATURA

ELETÍCIA RAMOS VASCONCELOS

COMUNICAÇÃO ASSISTIVA I - LIBRAS

GOVERNADOR VALADARES

2018

E seu nome é Jonas”

          O menino Jonas que após um diagnóstico errado, os pais entenderam que era retardado e não surdo, e com esse erro essa criança sofreu muito por algo que não era real. Vizinhos e amigos também acreditaram que o menino era deficiente metal, pois ele não conseguia ouvir, logo não conseguiria se comunicar. Sendo assim as pessoas entediam como se ele fosse um “retardado”.

            Sabemos que para essa criança já estava sendo difícil, o fato de não ouvir e ainda tinha que lidar com a discriminação da sociedade, o que costuma prejudicar nossas crianças surdas e as impedindo de ter uma vida normal como sabemos que podem ter com apenas o apoio das pessoas certas. Jonas teve a mãe que aprendeu a língua de sinais na terapia da palavra e no clube de surdos, já que teve que lidar com tal situação sem o apoio do pai de seu filho por ter ido embora, um homem impaciente e incompreensível com a situação do filho. Além da mãe o menino teve o apoio de um surdo que o colocou ao alcance de alguns objetos, fazendo sinais para que ele conseguisse compreender.

           Ao contrário do que o tio de Jonas pensa, o fato de que ele não saber a gramática usada pelos ouvintes nem dominar a fala, não significa que ele não consiga se comunicar consigo mesmo, sua inteligência foi se desenvolvendo independentemente do tipo de linguagem que se usou ou usa para se comunicar, pois a mesma não é critério de desenvolvimento intelectual. Sua agressividade está diretamente ligada ao fato dele não conseguir se comunicar e se irritar com situações de desentendimento e incompreensão, da mesma maneira que os pais dele, que são ouvintes, também se irritam em vários momentos que não conseguem entende-lo. Essa irritabilidade não está diretamente ligada aos surdos. Ao final do filme também é possível perceber que a mãe de Jonas percebe que querem que o menino, seja algo que ele não é, ela se referia ao método oralista de qual ele era submetido, que acontecia de uma maneira invasiva e incompreensiva a fazer alguém que não consegue escutar, aprender alguma coisa através da audição e da fala.

           No entanto, ao assistir esse filme, me despertou um interesse maior pela área, por conhecer um pouco mais sobre os surdos e também uma compaixão pois assim como o menino Jonas existem pelo mundo muitas crianças que podem está passando por algo semelhante na atualidade e por falta de conhecimento de seus pais ou condições financeiras essa criança pode estar sendo traumatizada é preciso buscar fazer o melhor todos os dias.

           

             

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