Compomentes: Sebastião Mund e Ivanildes da Silva Nunes Luiz.
Por: mund • 1/5/2017 • Artigo • 400 Palavras (2 Páginas) • 252 Visualizações
Documentário SICKO – SOS SAÚDE
Compomentes: Sebastião Mund e Ivanildes da Silva Nunes Luiz.
O documentário SICKO, apresenta seu alvo na saúde norte-americano. Sendo um país considerado uma potência (guerra), deixa a desejar por não existir um sistema de saúde universal e público. Para a população conseguir atendimentos no sistema de saúde do EUA, tem que ter convênio com planos de saúde. Todavia, uma vez que tal sistema de saúde gira em torno dos planos, isto significa também que há uma exclusão, o qual é mudado quando é delimilitada em valor, capital, se torna um comércio lucrativo para ambos, planos e governo.
Conforme o cineasta relatou, o sistema de saúde norte-americano, e faz uma breve comparação com sistema de outros países, conforme segue no documentário, no Canadá o sistema é publico pago, portanto, é patrocinado pelo governo. No Reino Unido, segue o modelo de um sistema público de saúde. Na França, existe o sistema de saúde tanto publico quanto privado, sendo que a maioria é custeada pelo governo. Em Cuba, o sistema é publico, onde a atenção em investimentos à saúde é, como por exemplo, grande parte do produto interno é destinado à saúde. Em relação a saúde às características de cada país descrito, nota-se como quão atrasado é os EUA em relação à saúde pública, sendo que os demais possuem um sistema de saúde que atende universalmente a quem precisa e não a quem pode pagar por um tratamento.
Diante do exposto no documentário, podemos citar o modelo de saúde do Brasil, o SUS (Sistema Único de Saúde),que em relação aos EUA é muito avançado, por se tratar de um sistema público com princípios a universalidade, equidade e integralidade, o qual é falho diante dos ouros modelos de sistema de saúde dos outros países. Neste sentido o SUS apresenta tal falha mediante uma má administração, pois apresenta princípios assegurados constitucionalmente, o que ainda não faz valer tais investimentos na saúde.
20 de março, de 2017.
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