Criatividade

1 INTRODUÇÃO

O trabalho tem como tema a criatividade que tem como finalidade compreender a criatividade do público-alvo e por em pratica os conhecimentos utilizando-se de técnicas criativa abordadas em sala de aula.

A escolha dessas técnicas tem como importância de ser refletido e de se aprender a analisar a prática e a forma de expressão de cada criança levando a uma competência e que possam a proporcionar um ensino e desenvolvimento criativo compreendendo e também identificando e estimulando a criatividade na criança.

O tem como finalidade a função teórica, onde aborda a criatividade na visão de diversos autores com diferentes conceitos teóricos.

O trabalho também visa trabalhar a criatividade do professor para com as crianças colocando as em pratica, pois desde a infância a criatividade deve ser estimulada, revelando-se num tudo.

2 DESENVOLVIMENTO

A leitura feita do livro de Fayga do ano de 1977; como o Artigo de dezembro 2011 aceito em maio de 2012 falam sobre a criatividade, cada um em aspectos diferentes, mas sempre em foco a criatividade.

Para Fayga Ostrower ela não encara e não vê esta visão como correta; a criatividade colocada como propriedade exclusiva, nem como potencial próprio do ser humano nem que a criatividade humana esta ligada de forma inseparável ao ser humano, mas que permite que o indivíduo escolha nos outros campos de atividade.

Criar para Fayga é formar, dar uma forma em algo novo, tendo a capacidade de compreender, relacionar, ordenar, configurar, dar significado as criações, pois para Fayga o ser humano cria não porque quer ou gosta e sim porque é preciso, entendendo que a consciência do ser humano não é algo acabado ou definitivo, pois toda criação revela certos critérios que sendo elaborado pela pessoa através de suas escolhas e alternativas; pois o homem é um ser consciente e sensível acumulando culturas para fazer com que algo seja diferenciado, mesmo o mais complicado mais que no final se torna enriquecedor, permitindo que o ser humano é capaz de sentir e de compreender, pois permitindo que o homem compreenda dentro da sua percepção de sensibilidade orientando-se, guiando, fazendo, imaginando tudo visando que seria importante ou necessário para alcançar suas metas...

Pois para muitos a criatividade seria a própria sensibilidade, fazendo que qualquer atividade em si torne-se um ato de criar sem medo de erros; pois certos erros e talvez até um fracasso mais tarde podendo levar para nós verdadeiras intenções produtivas ou criativas.

Já no artigo de dezembro 2011 aceito em maio de 2012 onde alguns autores colam sua posição sobre a criatividade tem como finalidade a reflexão sobre a criatividade e as crenças e sobre a atuação do professor mais não somente no a formação do professor mas sua crenças, concepções junto com suas vivencias de ensino criativo e se esses mesmo estão preparados para lidar com o desafio no processo criativo pedagógico entre o aluno e o professor onde na educação básica há muitas falhas a respeito disso.

As faculdades, Universidades e outras instituições de formação acadêmica deve-se a nível Mundial repensar sobre a formação dos profissionais principalmente na área das licenciaturas, pois o ser humano esta em constante transformação e a tecnologia cada vez mais avançada e a educação básica deve voltar-se para o desenvolvimento na perspectiva da criatividade promovendo o autoconhecimento com a necessidade de investigar interagir para intervir.

Em 2008 Torre diz que foi o ano da criatividade e que a criatividade deverá ser entendida como um bem cultural e social que por muitas vezes foi deixado de lado.

Neste artigo a criatividade é colocada como uma habilidade de realizar uma produção com características novas e adaptativas, afirmando-se que a criatividade é um dos fenômenos responsável pela motivação e mudança do homem na sociedade, levando-a pensar que a criatividade também é um bem cultural e essencial da humanidade constituindo o bem social, como desenvolvimento humano, desenvolvimento cientifico e de futuro para gerações futuras.

Ara Alencar em (2007,p.10) neste final de milênio quer que o professor universitário esteja mais atento ao desenvolvimento da capacidade do futuro profissional deve-se pensar em algo e forma criativa e inovadora indispensável para este momento da historia; marcado por mudanças e incertezas e mesmo diante dessa necessidade de formação técnica e tecnológica e profissional no desenvolvimento da criatividade, a maioria dos currículos universitário e de cursos de formação continuada dos professores não é abordado a forma em relação ao desenvolvimento da criatividade onde os desafios torna-se ainda maiores.

Como a inovação não se inicia pelo aluno professor possivelmente não acontecerá inovações pedagógicas; por isso deve-se pensar no professor e no aluno como ponto de partida, planejando e executando atividades pedagógicas de ensino criativo, pois é na formação continuada e dando oportunidades