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Criatividade

Por:   •  6/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  887 Palavras (4 Páginas)  •  265 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Muito se discute a respeito da criatividade, por isso a proposta de produção textual individual refere-se a uma competência inerente ao ser humano a criatividade. Visto que seja no âmbito conceitual ou no âmbito intelectual, a capacidade criadora depende da sencibilidade, que não é um privilégio somente dos artista mas de todos os seres humanos.

Diante disso, o trabalho terá a contrinuição de dois textos o de Ostrower (1977) e Nuñes e Santos (2012) que escreveram a respeito da criatividade em momentos diferentes.

2 DESENVOLVIMENTO

Muitos autores tem estudado e escrevido a respeito da criatividade,  cada um com uma definição. Fayga Ostrower escreveu seu livro “Criatividade e os Processos de Criação” , onde ele oconsidera a criatividade como um potencial inerente ao homem, mas que a realização do mesmo é uma necessidade. Além disso, segundo a autora o ato criador não parece existir antes ou fora da intencionalidade, e nem haveria condições.

Nesse sentido existe apara ela um ser consciente-sensível-cultural,  visto que o homem tem consciencia de sua existencia humana, onde através da sensibilidade ele tem seus intuitos, além disso a cultura influencia na visão de vida de cada um.

Já o artigo teórico de Nuñes e Santos “ O professor e a formação docente:  a criatividade e as crenças educativas onde estão?” também reflete acerca da criatividade, mas principlamente no que diz respeito a formação docente. Para ele a criatividade é uma potencialidade humana que esta num processo contínuo de vir-a-ser.

Contudo o professor carece de uma formação que muitas vezes não esta direcionada para a criatividade, além disso muitos estão presos a crenças que foram construidas ao longo da sua vida seja pelo meio social que vive ou até mesmo familiar.

O que se percebe ao analisar os dois textos é que  a criatividade é um potencial humano, e que deve ser estimulada alo longo da vida, e nada melhor que comecar a desenvolve-la na escola, mas para isso o professor deve estar preparado deve refletir sobre os contúdos e a forma pela qual serão aplicados.

Exixtem muitos conceitos acerca da criatividade, Alencar (1996) sugere que “ criatividade é inovar, e inovar remete á implementaçaõ de uma nova ideia em resposta a um problema ou dificuldade. Já Predebon (2001) afirma que “ a criatividade é uma caracteristica da nosa espécie.”

Estimular o potencial criativo no aluno faz com que ele expresse suas ideias, contribuindo assim para que o método tradicional de ensino não seje mais trabalhado pelos professores, dando abertura para o método-histórico crítico, que faz com que o aluno reflita.

Segundo Beaudot (1976, p. 36):

“Parece, realmente que o resultado mais interessante obtido pelos pesquisadores seja o fato de que numerosas crianças, que nada aprendem, aou aprendem mal com os métodos da escola tradicional, aprendem muito bem quando encorajadas a faze-lô de modo criativo. Os métodos basedos na criatividade parecem realmente possuir essa motivação inrínseca que torna inetiramente inúteis recompensas ou punições, sob uma forma ou outra. Se mantivermos despertas as capacidades criadoras das crianças, se as guiarmos de modo discreto, obteremos aprendizagem melhor que toda a que pôde ser obtida até agora.”

Ou seja, diante de tantas inovações tecnológicas e desafios na educação é necessário que os professores encorajem seus alunos em sala de aula desde os primeiros anos de ensino, oferecendo conteúdos que iram fazer com que desperte a curiosidade e avontade de aprender.

A formação do professor precisa ser dinâmica para que ele possa atender todos estes aspectos, por isso segundo Freire (1999, p. 43):

“é funadmental que na prática da formação docente, o aprendiz de educar assuma que o indispensável pensar certo não é presente dos deuses, nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escrevam desde o centro do poder, mas pelo contrário, o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendi em comunhão com o professor formado.”

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