Criatividade no processo de formação de docente
Por: rppr • 14/10/2015 • Resenha • 2.051 Palavras (9 Páginas) • 299 Visualizações
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia vII
INÊS PELOZATO COMIM
Criatividade no processo de formação de docente
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CAMPOS NOVOS
2015
INES PELOZATO COMIM
Objetividade e Criatividade
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Estágio Curricular Obrigatório III: anos iniciais do ensino fundamental, ensino da história e geografia ensino da matemática,ensino de ciências naturais e saúde infantil, seminário VII.
profª:
Cyntia frança
Lilian Gavioli de Jesus
Keila Tatiana Boni
Andreia de Freitas Zômpero
Vilze Vidotte Costa
Rosely Montagnini
Introdução
Este trabalho tem como finalidade a compreensão do conceito criatividade e sua importância na formação do futuro pedagogo, compreender a criatividade como potencialidade humana, não somente na formação do professor, mas o próprio professor e suas crenças. Sendo assim entende-se a necessidade do professor se auto formar na perspectiva do ensino criativo mantendo suas raízes e crenças.
Desenvolvimento
O primeiro texto é um livro com o tema “ criatividade”, foi escrito no ano de 1976 o autor se dirige ao ser humano criativo. O objetivo é discutir a criatividade e o potencial humano.
O segundo texto é um “artigo” foi escrito em dezembro de 2011, e aceito em maio de 2012, o tema é “a criatividade e as crenças educativas”. O objetivo é refletir sobre a criatividade e as crenças.
FAYGA OSTROWER encara a criatividade de como propriedade exclusiva de condição do ser humano.
IBMUNEZ e FA.ASANTOS compreende a criatividade como potencialidade humana.
Em meu ponto de vista os autores possuem o mesmo pensamento, mas de forma diferente de ser interpretada, mas compreende-se que cada ser humano tem sua potencialidade diferenciada, mas todos possuem idéias criativas desenvolvendo sua criatividade.
Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre a criatividade e as crenças como elementos da formação docente e da atuação profissional do professor. Diante do exposto surge uma questão importante para análise dessa visão sistêmica no contexto de formação docente atual: a formação do professor, aliás, não somente a sua formação, mas o próprio professor e suas crenças, concepções, vivências na perspectiva do ensino criativo estão preparados para lidar com esses desafios.
Nas perguntas que o homem faz ou nas soluções que encontra, ao agir, ao imaginar, ao sonhar,
sempre o homem relaciona e forma. Os processos de criação ocorrem no âmbito da intuição.
Daí podermos falar da "intencionalidade" da ação humana. . Neste caso, poder-se-ia afirmar que a criatividade é um dos fenômenos responsáveis pela motivação e pela mudança dos homens nas sociedades. 2 A notoriedade das forças das crenças no pensamento e na prática do professor no seu campo de atuação são evidenciadas pelo exposto e confirmadas sua forças e influências por Alencar (2007, p. 28) quando afirma a respeito das idéias errôneas da maioria dos professores sobre o processo criativo. Uma outra parte, porém,também participando do sensório chega ao nosso conhecimento. Dentro do vasto campo da sensibilidade é,
portanto, à percepção a que nos referimos neste livro.
Pode-se considerar que muitos desses elementos citados como inibidores do desenvolvimento da expressão criativa do aluno no contexto escolar são reflexos das crenças dos professores, pois, nas referidas pesquisas que tratavam de investigar sobre tais elementos inibidores da criatividade, alguns elementos se faziam mais relevantes que outros para determinados professores. Em relação aos elementos supracitados como inibidores de práticas educativas criativas, na maioria dos casos, os alunos detêm as mesmas percepções dos professores. Segundo os conhecimentos atuais a respeito do passado, o homem surge na históriacomo um ser cultural. Ademais, é característico dos seres humanos terem uma apreciação muitomaior do fator tempo do que outros primatas; em suas tradições orais, usam as memórias do passado, as quais lhe servem como uma espécie de capital cultural".
Depois de usadas, as pedras naturais,os chamados eólitos (do grego: Eós, aurora; e lithos, pedra; as pedras da aurora do homem),eram jogadas fora.)
Porém, vale salientar que as devidas lacunas que comprometem o desenvolvimento do ensino pautado na criatividade, sobretudo, deve-se a alguns elementos implicadores que permeiam a conduta humana ao longo de seu desenvolvimento sócio-histórico, como: a história de vida – familiar, cultural, escolar; a formação profissional, na maioria das vezes, alheia ao ensino na perspectiva da criatividade; as condições objetivas de trabalho do professor em escolas e instituições de ensino superior; as crenças dos gestores, professores, dos alunos e da sociedade em geral sobre a criatividade de forma difícil de se entender, restrita a poucas pessoas “gênios”; as tendências pedagógicas predominantemente tradicionais que impossibilita a visão criativa do professor e do aluno nos processos de ensino-aprendizagem em sua formação; o sistema que não motiva, não incita, não estimula o professor e os alunos a pensarem de forma criativa diante de sua visão enciclopédica do saber, muitas vezes, sem criticidade, reflexão e postura ativa na produção de conhecimento.
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