Diversidade Religiosa Estudo de Caso Diversidade Religiosa

Estudo de caso diversidade religiosa

A religiosidade consiste na formação do indivíduo mediante a concepção de “elementos sagrados”, que muitas vezes são incorporados na identidade do homem e que permite construir uma consciência do significado de religião.

Cultura e religião se desenvolvem juntas, uma influência no desenvolvimento da outra e vice – versa. A religião torna-se ampla e diversa a partir de vários povos e línguas, que foi organizada e influênciada através do contato de colonizadores.

O Presidente Jair Bolsonaro em 3 de janeiro de 2019, sancionou a lei que permite que os alunos de escolas públicas e privadas, exceto aqueles em treinamento militar, adiem os exames ou participem de aulas no dia de adoração, quando sua fé proibe tais atividades.

A religiosidade constroi um universo de reflexão todo especial na vida do indivíduo, seja individual ou social por envolver o elemento esperança, que é fundamental no desenvolvimento do ser humano em sua trajetória terrestre, está ligada com a colonização local.

No estado de Minas Gerais a religião católica predomina seguida dos cristãos/protestantes.

O certo mesmo é que, independentemente do templo e do credo, os mineiros mantêm a fé em Deus, com um indice muito baixo de ateismo.

Festejos religiosos, procisões e tapetes gigantes tomam conta de Minas Gerais durante a Semana Santa. As ruas ganham cores, simbolismo e personagens que fortalecem a tradição do feriado em minas.

De acordo com a atual legislação, o ensino religioso é parte integrante da formação básica do cidadão na escola pública. Este ensino deve ser ministrato respeitando a diversidade cultural religiosa do Brasil. O Ensino religioso deve ser trabalhado de forma a não excluir ninguém, ajudar os alunos a perceberem o valor e a importância das religiões na vida das pessoas os pontos comuns que as religiões tem como a promoção da paz, solidariedade, caridade, justiça, defesa da vida e outros.

O ensino do dogma ou da doutrina religiosa não é papel da escola, esta deve se preocupar com o conhecimento e o fenômeno religioso comum a todas as manifestações religiosas. A crença e a tradição confessional cabe a igreja e a familia.

Estimular a tolerância religiosa no ambiente escolar é estimular o respeito à liberdade religiosa que é um dos principios constitucionais, sinalizar um bom diálogo, pregar a paz universal e respeitar as diferenças faz parte do papel do mediador.

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