Educação Básica. A Formação do Professor
Por: carolsandroni • 8/10/2019 • Trabalho acadêmico • 599 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
VASCONCELOS, Maria Lúcia. Educação Básica. A Formação do Professor. Relação Professor-aluno. Planejamento. Mídia e educação. São Paulo: Editora Contexto,2012.
Pg. 13 – 16 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O capítulo irá analisar a formação inicial e continuada dos professores nas diferentes regiões do país.
Leis como a LBD e normatizações do CNE estabeleceram critérios mínimos de formação para os professores da educação Básica. Porém, 40% destes profissionais não possuem ainda a formação mínima exigida para a docência, e os demais, com formação superior, como está a formação destes? A autora pretende analisar este dado e correlaciona-lo à educação de qualidade oferecida.
Pg. 16 – 24 FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
A autora lista alguns problemas com a formação inicial dos professores, primeiro, o tempo de duração do curso, basicamente 3 anos de formação, uma formação:
“[...] generalista que corre o risco de não se aprofundar devidamente nem nos conteúdos específicos com os quais irá trabalhar, nem com os caminhos metodológicos que deverá percorrer para que processo de ensino-aprendizagem venha de fato ocorrer” (VASCONCELOS, 2012 p.18).
Além desta, a irrelevância com que são tratados os estágios supervisionados, o que poderia representar uma boa estratégia pra reflexão crítica sobre a ação docente, é deixada de lado por muitas instituições.
Para que os cursos de licenciatura atinjam seus objetivos acreditando que:
“Formar para a docência significa formar aqueles que, por escolha profissional, formarão as novas gerações que à escola recorrerem”. (VASCONCELOS, 2012. P.22)
Deverão ter entre seus professores:
• Competência técnica;
• Competência pedagógica;
• Competência científica (capacidade de gerar produção científica);
• Competência Ético-política.
Pg. 24 - 32 A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
A formação continuada compreende uma busca pessoal do professor para estudos e aperfeiçoamento e uma preocupação das instituições (equipe gestora da escola) em oferecer condições e oportunidades para esta formação, que esteja relacionada às necessidades do corpo docente (é preciso sensibilizar e motivar os professores, nunca coagir). O que muitas vezes não ocorre por parte de ambos.
Caminhos possíveis e necessários:
• Criar espaço para a reflexão a respeito da própria prática pedagógica em conjunto com embasamento teórico;
• Estimular o professor a conhecer a realidade da escola onde atua;
• O professor registrar sua prática valorizando seu fazer pedagógico.
Porém, isto apenas não basta. Para falar de educação de qualidade temos muitos fatores externos e internos implicados (que diferem nas diferentes regiões do país), como o estado precário de muitas instituições, falta de verbas e aplicação errada das mesmas, distâncias percorridas até
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