Educação de Jovens e Adultos
Por: felhauer • 27/9/2015 • Artigo • 1.977 Palavras (8 Páginas) • 147 Visualizações
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
MAIRA CAROLINE DA ROCHA, 763783,
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISIONAL –
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
JARAGUÁ DO SUL
2012
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
MAIRA CAROLINE DA ROCHA, 763783
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Relatório de Portfólio de Pesquisa e
Prática Profissional – Organização
Escolar apresentado a UTA –
Organização Escolar, no curso de
Pedagogia a Distância da Faculdade
Internacional de Curitiba. Tutor Local: Jane Correia Dziecinny Ferreira
Centro Associado: Jaraguá do sul
JARAGUÁ DO SUL
2012
1.Livro – Gestão Democrática
Página – 71
Questão - 2
O diretor desempenha um papel fundamental na gestão democrática, pois ele pode dificultar ou facilitar a implantação de procedimentos participativos. Os diretores dedicam uma grande parte do tempo na capacitação de profissionais, no desenvolvimento de um sistema de acompanhamento escolar e em experiências pedagógicas baseadas na reflexão-ação. Atualmente, as escolas necessitam de gestores capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, que exerça um trabalho de equipe com os professores e colegas, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação, para que possam adquirir as habilidades necessárias para a uma formação de qualidade. Devem ser capazes de ouvir o que os outros têm a dizer, delegando autoridade e dividindo o poder. É ao diretor que todos os componentes da equipe levam suas ideias, seus desejos e seus problemas, daí a necessidade de ser uma pessoa aberta ao diálogo, firme, calma, capaz de encorajar nas horas de desânimo e de estimular nos momentos de entusiasmo, porém com prudência. Ao falarmos em gestão democrática estamos propondo uma educação com um relevante valor social, ou seja, uma escola construída a partir de uma ação coletiva, cujo objetivo maior é formar cidadãos responsáveis e honestos. Sabe-se também da importância do papel do professor na aprendizagem dos alunos, pois é através dele que acontece a mediação, ou seja, o professor proporcionará um momento onde suas relações produzirão resultados significativos para a aprendizagem, deixando o ensino mais proveitoso, estimulante e por que não, de fácil compreensão.
Para que este processo aconteça, é necessário o olhar atento do professor a todos os alunos, pois através de seus gestos, sua fala, as construções coletivas do conhecimento, considerando que a interação que ele proporciona levará a perceber o processo de aprendizagem do aluno ou as dificuldades geradas por ele. O professor deve ser um amigo, alguém que está na sala de aula por inteiro, percebendo as relações e nelas intervindo quando necessário. Para isso, o professor deve ter conhecimento dos conteúdos a serem trabalhados com os alunos, deve levar a sério à palavra Educador, enfim, que trabalhe com profissionalismo. Nessa concepção, o sujeito-aluno é entendido como síntese de múltiplas relações sócio históricas, em constante construção e (trans)formação. É compreendido na sua heterogeneidade e diversidade, as quais são entendidas não como diferenças, mas como constitutivas ao próprio sujeito. Assim, a construção do conhecimento é, ao mesmo tempo, processo e produto (ir e vir), sendo que os elementos constituintes desse processo são: a) a linguagem; b) a mediação; c) a interação; d) a apropriação; e) os conceitos espontâneos e científicos.
2. Livro – Constituição histórica da educação no Brasil
Página – 122
São cidadãos brasileiros: (I) Os nascidos no Brasil, ainda que de pai estrangeiro, não residindo este a serviço de sua nação; (II) Os filhos de pai brasileiro e os ilegítimos de mãe brasileira, nascidos em país estrangeiro, si estabelecerem domicílio na República; (III) Os filhos de pai brasileiro, que estiver noutro país ao serviço da República, embora nela não venha domiciliar-se; (IV) Os estrangeiros que, achando-se no Brasil aos 15 de novembro de 1889, não declararem, dentro em seis meses depois de entrar em vigor a Constituição, o ânimo de conservar a nacionalidade de origem; (V) Os estrangeiros, que possuírem bens imóveis no Brasil, e forem casados com brasileiras ou tiverem filhos brasileiros, contanto que residam no Brasil, salvo si manifestarem a intenção de não mudar de nacionalidade e os estrangeiros por outro modo naturalizados.
- Abolição das instituições monárquicas;
- Os senadores deixaram de ter cargo vitalício.
- Sistema de governo presidencialista.
- O presidente da República passou a ser o chefe do Poder Executivo.
- As eleições passaram a ser pelo voto direto, mas continuou a ser a descoberto (não secreto).
- Os mandatos tinham duração de quatro anos.
- Não haveria reeleição de Presidente e vice para o mandato imediatamente seguinte, não havendo impedimentos para um posterior a esse.
- Os candidatos a voto eletivo seriam escolhidos por homens maiores de 21 anos, à exceção de analfabetos, mendigos, mulheres e religiosos sujeitos ao voto de obediência.
- Ao Congresso Nacional cabia o Poder Legislativo, composto pelo Senado e pela Câmara de Deputados;
- As províncias passaram a ser denominados estados, com maior autonomia dentro da Federação.
- Os estados da Federação passaram a ter suas constituições hierarquicamente organizadas em relação à constituição federal.
- Os presidentes das províncias passaram a ser presidentes dos Estados, eleitos pelo voto direto à semelhança do presidente da República.
- A Igreja Católica foi desmembrada do Estado Brasileiro, deixando de ser a religião oficial do país.
- Além disso, consagrava-se a liberdade de associação e de reunião sem armas, assegurava-se aos acusados o mais amplo direito de defesa, aboliam-se as penas de galés, banimento judicial e de morte, instituía-se o habeas-corpus e as garantias de magistratura aos juízes federais.
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