Educação de Jovens e adultos
Por: Bruna Roncon • 19/6/2015 • Resenha • 1.205 Palavras (5 Páginas) • 504 Visualizações
[pic 1]
JUVENTUDES: OUTROS OLHARES SOBRE A DIVERSIDADE
BRUNA RONCON
TAUBATÉ
2015
BRUNA RONCON
JUVENTUDES: OUTROS OLHARES SOBRE A DIVERSIDADE
Trabalho apresentado a Professora Cássia Elisa Lopes Capostagno, da disciplina Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (NADE), 5º semestre, turno noturno do curso de Pedagogia.
UNITAU
Taubaté – 2015
“ Caminha! Caminha sem parar...
Depressa ou devagar, caminha!
Faz pequenas pausas para respirar,
Ouve a alma, que em ti se aninha... ”
José Antônio
LINHA DO TEMPO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
[pic 2][pic 3][pic 4]
[pic 5]
[pic 6][pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13][pic 14]
[pic 15]
[pic 16]
[pic 17]
[pic 18]
[pic 19][pic 20]
[pic 21][pic 22]
[pic 23]
[pic 24]
[pic 25][pic 26]
[pic 27]
[pic 28]
[pic 29]
[pic 30]
[pic 31]
[pic 32]
[pic 33]
[pic 34]
- – Na história do Brasil, o primeiro sinal da Educação de Jovens e Adultos acontece nesta data com o método de desanalfabetização Abner Brito, decorrente pela taxa de 80% de analfabetos no país. Carneiro Leão (educador da Academia Brasileira de Letras) não concordava com a alfabetização dos adultos, pois considerava a alfabetização uma arma perigosa sendo que, com ela, poderia aumentar a anarquia social;
1925 – Lei Rocha Vaz: criação de escolas noturnas de Ensino primário para adultos (Decreto 16782/A);
1930 – Paschoal Lemes dá início as primeiras tentativas oficiais de organização do ensino supletivo;
1934 – Período da República Nova – Constituição
1945 – Aprovação do Decreto 19.513 de 25 de agosto de 1945: A Educação de adultos torna-se oficial;
1947 – Surgimento da primeira Campanha Nacional de Educação de Adultos – Criação de 10 mil salas de supletivos
. Docentes – Seguir cartilha;
. Governo – Modernizar o país;
. Analfabetos – Tentar entrar na escola;
1958 – Paulo Freire faz uma crítica à estrutura de ensino criada e propõe maior diálogo entre educador e educando. (CNEA – Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo)
1964 – O golpe militar estabelece novas normas de ensino;
1967 – Surgimento do Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) – Limita-se a alfabetizar de maneira funcional;
1971 – A LDB 5692/71 implantou o ensino supletivo sendo dedicado um capitulo específico para a Educação de Jovens e Adultos (EJA); 11 de agosto de 1971 ocorre a legalização do ensino supletivos;
1985 – O Decreto 91980, 25 de novembro de 1985 substitui o MOBRAL e cria a Fundação Educar;
1986 – Constituição Federal prevê a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA)
2000- Criação do Programa Alvorada que prevê recursos financeiros para a EJA; E o Conselho Nacional de Educação promulga a regulamentação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de jovens e Adultos;
2003 – Governo Lula lança o programa Brasil Alfabetizador com o intuito de mobilizar a sociedade e resolver o problema do analfabetismo;
2004 – Surge o Departamento de Educação de Jovens e Adultos (EJA);
A EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS - EJA
A trajetória histórica da educação com jovens e adultos é marcada por programas e ações pontuais de alfabetização e pelo ensino supletivo. A configuração da EJA, enquanto modalidade de ensino é recente, somente com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96; art. 37). A EJA está organizada para atender jovens e adultos que não frequentaram ou não concluíram a Educação Básica. Também com base nos fundamentos da LDB 9394/96 é criado o parecer 11/200 que trata da especificidade e da metodologia adequada ao público da EJA.
...